Quique Flores cumpre as últimas semanas do leme do Sevilha. Ao cabo de 23 jogos, o treinador espanhol, de 59 anos, acordou com a direção o fim do vínculo.

No cargo desde dezembro, depois do insucesso de Mendilibar e Diego Alonso, Quique Flores registou oito vitórias, oito derrotas e quatro empates em 20 jornadas da La Liga. Na Taça do Rei, saiu de cena nos quartos de final.

Até ao fecho do campeonato, o Sevilha visita o Athletic Bilbao, na tarde deste domingo (18h), e recebe o Barcelona na noite de 25 de maio (sábado).

Esta foi uma temporada marcada, uma vez mais, pela perigosa proximidade à linha de água. Depois do 12.º lugar em 22/23 – atenuado pela conquista da Liga Europa – o Sevilha será, no melhor cenário, 10.º.

Por isso, o presidente do Sevilha, José María del Nildo Carrasco, enalteceu, este sábado, o trabalho de Quique Flores: «Esta será sempre a sua casa e agradeço-lhe o trabalho que fez numa situação tão complicada».

Numa carreira marcada pela passagem pelo Benfica, em 2008/09, Quique Flores já treinou nos Emirados Árabes Unidos, na China e os ingleses do Watford. O Sevilha foi o quinto clube em Espanha, como treinador.