Ideias fortes, comentários duros ou monumentais «gaffes», esta é uma selecção do que de melhor disseram os protagonistas do futebol em Portugal.
«Colegas entenderam que era importante perdoar Liedson»
José Peseiro, 8 de Janeiro, depois do atraso no regresso de férias e dos dois golos ao Benfica
«Todos assumiram que havia que tirar rendimento económico da equipa»
Victor Fernandez, 1 de Fevereiro, depois de sair do F.C. Porto, comentando a época pós-título europeu
«Não podemos viver sem Simão»
Giovanni Trapattoni, 11 de Fevereiro
«Ena, que chapada!»
2 de Abril, frase atribuída ao árbitro Lucílio Baptista no túnel do Bessa depois do Boavista-Sporting
«Parecia que eles estavam a jogar uma final, deviam averiguar isso»
Petit, 10 de Abril, depois do Rio Ave-Benfica (1-0)
«Parecia um jogo de apresentação do Benfica»
Litos, 24 de Abril, o treinador do Estoril comenta a derrota em «casa» no Algarve
«Quando não se ganha, não se deve perder»
Giovanni Trapattoni, 7 de Maio, lema repetido pelo treinador do Benfica, agora na derrota com o Penafiel
«Esta época não é para esquecer, é para lembrar e não repetir»
José Couceiro, 12 de Maio, balanço do treinador do F.C. Porto
«Não sabia que se perdêssemos este jogo não éramos campeões»
Douala, 14 de Maio, após a derrota com o Benfica
«Tenho nostalgia dos netos e da família»
Giovanni Trapattoni, 22 de Maio, na festa do título o treinador do Benfica abria a porta às razões da saída, para pouco depois rumar ao Estugarda
«Perguntei-lhe se estava a sentir-se bem»
José Peseiro, 22 de Maio, comentando a reacção de Douala no jogo com o Nacional, em final de época mais um jogador a contestar em campo o treinador
«Se há brasileiros a mais não é no F.C. Porto, é no departamento de quem escolhe o Ricardo para guarda-redes da Selecção Nacional»
Pinto da Costa, 24 de Maio
«Se até Outubro não vir as coisas como penso que devem estar abandonarei o Benfica»
Luís Filipe Vieira, 2 de Junho, o presidente do Benfica lançava o «kit» e deixava ultimato que abandonou em Novembro
«Já expliquei Baía. 120 vezes!»
Scolari, 26 de Junho
«Dói-me o cu de tanto tempo sentado para nada»
Jorge Sousa, 7 de Julho, o presidente do Marco após a AG em que a Liga discutia o sorteio ou nomeação de árbitros
«Não sei se alguma equipa da Europa pressiona tão alto como nós»
José Peseiro, 18 de Agosto
«Só li o comunicado porque foi acordado com Benfica e Valência fazê-lo»
Miguel, 19 de Agosto, depois do comunicado em que pedia desculpas pelo processo de rescisão
«Estou muito preocupado com o futebol em Portugal»

Co Adriaanse, 16 de Setembro, o treinador do F.C. Porto comentava a falta de público e defendia o espectáculo
«Parece que ia cometer um crime se passasse a barreira do Eusébio»
Pauleta, 12 de Outubro, quando se tornou o melhor marcador de sempre da Selecção
«Demorei este tempo porque tive de me violentar e porque tenho um estupor de um feitio que não é fácil de violentar»
Dias da Cunha, 18 de Outubro, o presidente do Sporting sobre a saída de José Peseiro, antes de ele próprio se demitir
«Não é fácil ouvir o que ouvi no estádio»
José Peseiro, 18 de Outubro, no dia da demissão do Sporting
«Há coisas incríveis que se passam na arbitragem em Portugal, como o golo do Leiria em Alvalade»
Ronald Koeman, 6 de Novembro
«Se o público fosse mais agradável talvez agisse de outra maneira»
Cristiano Ronaldo, 7 de Dezembro, depois do gesto para os adeptos na Luz
«Disponho de dados técnicos e de balneário que nunca revelarei mas que poderão estar na base das minhas decisões»
Scolari, 19 de Dezembro, sobre os motivos para não convocar Vítor Baía e João Pinto

«O V. Setúbal é o clube que tem mais em dia os seus profissionais»
Quinito, director do V. Setúbal, 20 de Dezembro