Lembra-se deste caso?

Deixou de ser inédito. Aquela que foi apelidada, na altura, como a «pior desculpa para faltar a um treino», voltou a ser utilizada e correu, outra vez, mal.

Reimond Manco, avançado peruano do Atlante, foi expulso da equipa, depois de ter chegado alcoolizado a um treino e inventado um sequestro. A desculpa não pegou e José Antonio García, presidente do Atlante, decidiu-se pela exclusão do avançado do plantel.

O dirigente revelou, ainda, que o caso não foi inédito. Na semana anterior, Manco também tinha chegado embriagado ao treino, o que levou a um aviso e nada mais. Agora, o caldo entornou.

Para Manco o caso é apenas mais um de uma lista já longa. Em 2008, organizou uma festa antes de um jogo, convidando vários colegas de equipa. Noutra ocasião, levou uma mulher para a concentração da selecção peruana, que ia jogar o Sul-Americano Sub-20, na Venezuela. E para completar o ramalhete, abandonou um estágio da selecção peruana no Panamá para ir para um casino.