A Alemanha, com um passado de futebol aborrecido, estava inesperadamente transformada na favorita do público; a Espanha, paladina do futebol de toque e inteligência, decepcionava com exibições cinzentas. A reedição da final do Euro-2008 devolveu alguma lógica às coisas: pontual no regresso ao melhor nível, a «roja» pegou na bola e nunca mais a largou, até uma cabeçada de Puyol abrir caminho para a consagração definitiva.