A Académica disponibilizou um local, a própria academia do clube, e um técnico, Virgílio Fernandes, por forma a que Éder possa treinar-se apesar de se encontrar suspenso enquanto aguarda pelo desfecho do processo disciplinar.

A medida visa acautelar preceitos legais, de modo a que o jogador não possa invocar que os estudantes o estão a impedir de trabalhar.

O luso-guineense irá, todavia, treinar-se em horários desencontrados do plantel, preferencialmente à tarde, e, bem entendido, não voltará a ser convocado por Pedro Emanuel.

Depois de ter recebido a nota de culpa, o avançado irá apresentar a sua defesa, mas, apurou o Maisfutebol, a intenção do clube é avançar para a rescisão com justa causa e o respectivo pedido de indemnização.

Do treino da equipa, novamente à porta fechada, destaque para as ausências de Diogo Gomes e Orlando, ambos em recuperação, enquanto Pape Sow continua a realizar trabalho condicionado.