Sougou
Começa a ser hábito vê-lo marcar à Naval. Na época passada, fechou a contagem, este ano coube-lhe inaugurar o marcador. Velocista e desequilibrador por natureza, deu muito trabalho a Daniel Cruz e restante defesa navalista.
Miguel Fidalgo
Perdeu a titularidade para Éder mas mesmo do banco revelou-se preponderante para a equipa. Mal entrou, elevou o resultado para 2-0 e, logo a seguir, até poderia ter feito outro golo. Mais mexido que o colega que substituiu, foi um pesadelo para os defesas da Figueira.
Amoreirinha e Hugo Morais
Estreias na equipa dos estudantes com um denominador comum: a sobriedade. Jogadores experientes, apenas à espera de uma oportunidade, para agarrar um lugar, mostraram-se concentrados e rigorosos, cada um nas duas funções. No caso do médio, até lhe pertenceu a assistência para o golo de Miguel Fidalgo.
João Pedro
Parece ligado à corrente, tal a electricidade que coloca em cada lance. Nas alas ou no apoio ao ponta-de-lança mostra pormenores de qualidade. Teve uma boa oportunidade nos pés mas Peiser opôs-se bem, já sobre o apito para o intervalo.
Lupède
Decididamente, não pode sair de casa. Ligado de forma
indelével à derrota com o Sporting, o central francês esteve de novo na origem de problemas para a equipa. Cometeu a segunda grande penalidade consecutiva e, desta vez, com consequência ainda piores para si e para a equipa, por ter sido expulso em consequência do lance. Mais uma noite para esquecer.
O Sougou do costume e o bom Fidalgo
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