Tshabalala

O médio dos Kaiser Chiefs jamais esquecerá o dia 11 de Junho de 2010. Marcou o golo inaugural do Mundial que o seu país organiza, e logo no estádio que se situa junto à zona em que nasceu, o Soweto. Sempre encostado ao lado esquerdo, não é jogador de «dribles», mas merece o mérito de ter concluído o lance do golo com um grande pontapé com a canhota. A bola entrou mesmo na «gaveta».

Giovani dos Santos

Foi sempre o principal agitador do encontro. Primeiro a procurar empurrar o México para a vantagem, e depois mostrando-se inconformado com o resultado desfavorável. Embora assumindo sobretudo o papel de ala direito, procurou também colmatar a falta que a equipa sentia de algo parecido com um camisola «10».

Steven Pienaar

Inserido numa equipa que tenta fazer da contenção a sua principal arma, o médio do Everton ganha quase um estatuto de predestinado. Se Mokoena é o líder da braçadeira, Pienaar é aquele para quem os colegas olham, quando é preciso inventar qualquer coisa.

Rafael Marquez

O experiente jogador mexicano evitou a derrota da sua equipa, a onze minutos do fim. Fugiu à marcação da defesa sul-africana e apareceu solto na pequena área, e garantir um ponto. Pode vir a revelar-se muito importante.

Mphela

O ponta de lança dos «Bafana Bafana» não marcou, mas mostrou serviço. Fez a brilhante assistência para o golo de Tshabalala, e em cima do minuto 90 acertou no poste. Por pouco não assumia o estatuto de herói, mas ainda assim merece nota positiva.