«Passámos 3 dias a alertar para o que o Chipre seria. Uma equipa com qualidade, que não é nada do outro mundo mas tinha uma ala esquerda forte, era rápida no contra-ataque e pretendemos dotar a nossa equipa de capacidade defensiva para contrariar isso mesmo. Soubemos recuperar um resultado negativo por duas vezes, ultrapassar e ficar com um resultado positivo. Depois houve alguma intranquilidade. Se pode acontecer sofrer 4 golos do Chipre? Pode, porque aconteceu. É importante ressalvar o que fizemos no ataque. Tivemos muitas oportunidades, bolas na barra, no poste, perdidas incríveis e grandes defesas do guarda-redes do Chipre. Fomos quantas vezes à baliza deles, trinta?

Sobre a influência de factores externos na actuação: «O que se passou foi um momento de futebol. Poderia acontecer hoje, daqui a três anos ou há três anos. O grupo refugiou-se das polémicas. Do meio campo para a frente fizemos das melhores exibições que vi uma selecção nacional fazer. »

Sobre a substituição de Hugo Almeida: «Não o tirei pelo lance em que tentou o calcanhar, mas é verdade que fiquei irritado porque tentou uma habilidade. Tirei-o para o poupar para a Noruega, tentar ressalvá-lo nem que fossem 10 minutos para o jogo com a Noruega.»