Bruno Aguiar
Foi talvez quem melhor conseguiu levar a equipa para o ataque ao longo de todo o jogo. Eficiente nos lances que de si dependeram, foi também dos que mais rematou, mostrando que era dos mais esclarecidos na forma de procurar o golo para a sua equipa. A dinâmica que deu ao lado esquerdo do ataque na distribuição de assistências foi um bom contraste em relação ao flanco oposto. E isto só até ao final quando tudo se decidiu. Depois, foi subir bem acima e carimbar a vitória.
Adriano
Marcou o golo do Nacional e passou para a frente da lista de goleadores da Superliga. Fez um jogo discreto, mas foi com essa discrição que teve um papel muito importante para sua equipa. Móvel no ataque, travou uma luta muito interessante com Veríssimo, mas acabou por ser o mais rápido no lance do golo dos visitantes perante a insuficiência da defesa da casa. Essa mobilidade permitiu-lhe também estar várias vezes a ajudar na defesa quando o Alverca começou a arriscar mais no ataque.
Diogo
Exibição muito fraca do médio defensivo do Alverca que justificou em pleno a sua substituição ao intervalo. Deu sempre a impressão de ser um elemento a menos na equipa ribatejana tal foi a sua fraca produção na luta com os oponentes directos no centro do terreno, Paulo Assunção e Cléber, luta que perdeu claramente. Torrão ficou assim em «desvantagem» na batalha do meio-campo, ganha pelo Nacional.
Dupla Assunção/Cléber
Teve uma grande importância para estancar o Alverca quando o jogo se desenrolou muito na zona do meio-campo. Dominaram os adversários e assim se explicou que o ataque dos ribatejanos não funcionasse devido á falta de motor de arranque, que foi exactamente engasgado por Paulo Assunção e Cléber. Quando o Alverca arriscou mais, diminuíram de importância na luta com ao adversário, mas o jogo começou a terá bola mais perto da sua baliza e longe da sua zona de acção directa.