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Sporting  |  

Sp. Braga-Sporting, 3-2 (destaques)

Wender é do Sporting...de Braga

RedaçãoVítor Hugo Alvarenga

WenderO brasileiro é do Sporting, mas de Braga. Foi este Wender que encantou os adeptos do futebol português e que, por circunstância que poderemos nunca perceber, não conseguiu justificar as credenciais de leão ao peito. Envolvido na troca directa com Abel, regressou ao «habitat» natural e conseguiu mesmo ser um papel fundamental na derrota da equipa que suporta parte dos seus vencimentos. Jesualdo Ferreira promoveu-o de imediato ao onze e Wender correspondeu com dois golos. A forma como festejou o 3-2, com a claque local, ajuda a compreender porque é mais do Braga que do Sporting este extremo brasileiro. LiedsonO Sporting regressou dos balneários com dois golos de desvantagem, mas conseguiu despertar momentaneamente do pesadelo que estava a atravessar, muito por força do inusitado dom de Liedson, que consegue estar sempre no sítio exacto para desviar a bola para a baliza. Não é preciso muito, basta um toque, para o 31 fazer a festa do golo, em dose dupla. Chegou à dezena de golos na Liga 2005/06, mas não conseguiu evitar a derrota. Luís Filipe/DavideA ala direita do Sporting de Braga perdeu Abel, mas não parece ter ficado tão desfalcado como, à partida, alguns esperariam. Luís Filipe fixou-se, definitivamente, na defesa, realizando uma exibição de encher o olho, com o pulmão inesgotável e índices de entrega acima da média, talvez pela vontade de mostrar serviço frente a um clube que já representou. Davide foi, igualmente, um dos alicerces da vitória arsenalista, deambulando pelos flancos na procura de espaços que pudessem conduzir à baliza de Ricardo. Saiu no reatamento, numa substituição habitual, mas debaixo dos aplausos dos adeptos locais. Tonel/Marco CaneiraA reedição de uma dupla de sucesso na selecção de sub-21, promovida na altura por Jesualdo Ferreira, não teve os efeitos desejados. Tonel e o recém-chegado Marco Caneira não conseguiram transmitir a segurança necessária, especialmente o primeiro, que permitiu a fuga de João Tomás para o segundo golo e o desvio de Wender no terceiro do Sp. Braga. Como atenuante, o remate que permitiu a Liedson reduzir a desvantagem para 2-1. Marco Caneira esteve ligeiramente melhor, mas acabou por não ter uma estreia feliz. João Tomás50º golo no escalão principal do ponta-de-lança português ¿ sim, este é produto nacional -, perante o olhar atento do seleccionador Luiz Felipe Scolari. Aproveitou a intranquilidade de Tonel e Marco Caneira para semear o pânico no último reduto contrário, marcando o golo da ordem, a coroar uma exibição na bitola habitual, acima da média. Tomané/David CaiadoDois miúdos lançados às feras por Paulo Bento, num encontro impróprio para a afirmação destes jovens valores nas camadas jovens do Sporting. Tomané, médio ofensivo, entrou ao intervalo, e teve tempo para protagonizar alguns lances de perigo, como ao minuto 74, quando tentou um chapéu a Paulo Santos, obrigando o guarda-redes do Sp. Braga a uma defesa de recurso. Logo depois, falhou uma boa oportunidade, mas valeu pela entrega. David Caiado, avançado, entrou nos últimos dez minutos, mas vale pela registo da estreia pela equipa principal.

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