De acordo com informações recolhidas pelo PortugalDiário, a acusação do processo Apito Dourado refere que o arguido Pinto de Sousa - acusado de 26 crimes de corrupção passiva para acto ilícito - queria agradar a Valentim Loureiro porque este lhe abria as portas dos círculos de poder político.
Os procuradores referem que foi o arguido Valentim Loureiro quem, devido à sua influência política, conseguiu que o arguido Pinto de Sousa integrasse, como convidado, a comitiva do primeiro-ministro, Durão Barroso, numa viagem a Moçambique, em finais de Março de 2004.
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