O FC Porto entrou em campo com três reforços – Sami, Óliver e Rúben Neves, o jovem de 17 anos da formação azul e branca - e dois jogadores que não se afirmaram com indiscutíveis na época passada – Ricardo e Reyes.
Ficha de jogo
Na primeira parte, os portistas apresentaram uma equipa que apostou na troca de bola, muitas vezes ao primeiro toque, e que o fez bem do meio campo para a frente. Óliver e Rúben Neves muito ativos na distribuição de jogo e o português a fazer até um remate de fora da área que encheu as medidas aos adeptos e levou muito perigo à baliza de Moulin.
Herrera, que fez uma boa prestação no Mundial do Brasil ao serviço da seleção mexicana, trouxe muita dessa energia para o Dragão e mostrou alguns rasgos que fazem antever uma época mais brilhante do que a anterior. E Quaresma continua Quaresma.
O FC Porto estava bem com bola, tendo em conta a altura da época, mas não sabia esta ser ela. O principal problema do FC Porto estava, curiosamente, num setor onde não houve (quase) mexidas: a defesa.
Danilo, Alex Sandro, Maicon, Reyes, sobretudo estes últimos, a mostrarem as fragilidades que a equipa já apresentava no ano passado. Hamouma foi uma verdadeira dor de cabeça para os centrais, conseguindo furar pela defesa, e levando perigo à baliza de Fabiano, que esteve muito seguro e segurou o 0-0.
Ao intervalo, Lopetegui mudou metade da equipa. Fez entrar Casemiro, Brahimi, Quintero, Adrian López e Tello. Não mexeu na defesa, mas o desempenho desta piorou com o desacelerar dos setores da frente. E ainda piorou quando Lopetegui decidiu tirar Reyes para a entrada de Kelvin, deixando apenas três homens à frente de Fabiano.
Adrian, Brahimi e Quintero ainda puseram a bola perto da baliza de Moulin, embora sem grande perigo, mas era Fabiano o guarda-redes quem mais tinha que trabalhar neste jogo. Fez um punhado de boas defesas e garantiu que o Saint-Étienne, mesmo a jogar devagarinho, não estragava a festa portista.
Uma exibição que soube a pouco aos adeptos, que não se coibiram de o mostrar. Vários saíram mais cedo. Outros apitaram no fim. A pré-época ainda tem muito que dar, mas a pressão é alta para a equipa.
Ficha de jogo
Na primeira parte, os portistas apresentaram uma equipa que apostou na troca de bola, muitas vezes ao primeiro toque, e que o fez bem do meio campo para a frente. Óliver e Rúben Neves muito ativos na distribuição de jogo e o português a fazer até um remate de fora da área que encheu as medidas aos adeptos e levou muito perigo à baliza de Moulin.
Herrera, que fez uma boa prestação no Mundial do Brasil ao serviço da seleção mexicana, trouxe muita dessa energia para o Dragão e mostrou alguns rasgos que fazem antever uma época mais brilhante do que a anterior. E Quaresma continua Quaresma.
O FC Porto estava bem com bola, tendo em conta a altura da época, mas não sabia esta ser ela. O principal problema do FC Porto estava, curiosamente, num setor onde não houve (quase) mexidas: a defesa.
Danilo, Alex Sandro, Maicon, Reyes, sobretudo estes últimos, a mostrarem as fragilidades que a equipa já apresentava no ano passado. Hamouma foi uma verdadeira dor de cabeça para os centrais, conseguindo furar pela defesa, e levando perigo à baliza de Fabiano, que esteve muito seguro e segurou o 0-0.
Ao intervalo, Lopetegui mudou metade da equipa. Fez entrar Casemiro, Brahimi, Quintero, Adrian López e Tello. Não mexeu na defesa, mas o desempenho desta piorou com o desacelerar dos setores da frente. E ainda piorou quando Lopetegui decidiu tirar Reyes para a entrada de Kelvin, deixando apenas três homens à frente de Fabiano.
Adrian, Brahimi e Quintero ainda puseram a bola perto da baliza de Moulin, embora sem grande perigo, mas era Fabiano o guarda-redes quem mais tinha que trabalhar neste jogo. Fez um punhado de boas defesas e garantiu que o Saint-Étienne, mesmo a jogar devagarinho, não estragava a festa portista.
Uma exibição que soube a pouco aos adeptos, que não se coibiram de o mostrar. Vários saíram mais cedo. Outros apitaram no fim. A pré-época ainda tem muito que dar, mas a pressão é alta para a equipa.