Parece que foi ontem, mas faz esta sexta-feira mil dias que morreu Diego Armando Maradona, uma das maiores lendas do futebol mundial.

Para assinalar a data, as filhas de «El Pibe», Dalma e Gianinnna, publicaram mensagens a pedirem justiça, por acreditarem que a morte do pai foi premeditada.
 
«O tempo não cura uma m…, apenas acomoda alguns sentimentos, mas a dor é intransferível. Passamos por ela o melhor que podemos, lutando com mil frentes abertas e um constante pedido de justiça. Juro que esse bando de mafiosos vai cair e, quando eles caírem, poderemos viver em paz. Até nos encontrarmos de novo, continuo a escrever-te daqui», pode ler-se na publicação de Gianinnna, que prossegue ao ‘ataque’ através de uma história do Instagram, visando o médico e a psiquiatra psiquiatra Agustina Cosachov, culpando-os pela morte do pai:

«Nunca esquecer os áudios que ouvimos, como alguns "profissionais" se referiam a ele, como outros nem sequer faziam o seu trabalho, como o maltratavam, as estratégias que usavam para que eu e a minha irmã não o pudéssemos levar connosco. Nunca esqueceremos que eles estão vivos e o meu pai não. Foi premeditado e eles têm de pagar pelo que fizeram. Não é a minha opinião, é o que é e há milhares de relatórios que expõem esse bando de filhos da p… Será feita justiça, precisamos dela.»

Recorde-se que três meses após a morte de Maradona, foram revelados áudios a comprometer Leopoldo Luque, médico de Maradona e a equipa de saúde que cuidava do antigo jogador, revelando que lhe davam álcool e drogas.

Já Dalma, a outra filha de El Pelusa, diz ser «os piores mil dias do mundo»:

«Estes são os piores mil dias do mundo […] Há alguns dias tive o desagradável momento de ter de ouvir uma pessoa nefasta dizer que o meu pai morreu como queria morrer. O meu pai não queria morrer e muito menos assim...», afirmou a filha de Diego.