As coisas boas do clássico entre Sporting e F.C. Porto.

A riqueza táctica do jogo, sobretudo enquanto houve onze jogadores de cada lado.

A mudança operada por André Villas-Boas, quando, na segunda parte, puxou João Moutinho para o lado de Fernando e soltou Belluschi. Mudou muito, ali.

O golo portista, muito bom.

A exibição de Valdés, em fase de afirmação.

Muito bom o registo de André Santos, decisivo na primeira parte cinzenta de Moutinho.

As movimentações de Hélder Postiga.

Falcao, sempre que a equipa precisa dele.

A recepção a João Moutinho, apesar de tudo. Houve maçãs, laser, insultos, assobios. É feio, sim. Mas não é grave. E quando se temia o pior, acabou por nem ser mau.

O facto de o Sporting ter demonstrado que pode lutar com o melhor.

O facto de o F.C. Porto ter passado em Alvalade, reforçando a ideia de que se houver algum rival na corrida ao título, ele não equipa de verde.

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