O defesa central do Atlético de Madrid, Diego Godín, garantiu que vai continuar no emblema espanhol, apesar de ter tido ofertas e de ainda não ter chegado a acordo com os “colchoneros” para a ampliação do contrato. Uma revelação feita na véspera da Supertaça Europeia, ante o Real Madrid.
«Tive propostas e decidi ficar por motivos pessoais», esclareceu o jogador uruguaio, hoje num misto de «orgulho e responsabilidade» por ser primeiro capitão após a saída de Gabi. Godín parte para a nona época no Atlético, clube com o qual tem contrato até junho de 2019.
Sobre a final espanhola, marcada para as 20h00 desta quarta-feira em Tallinn, na Estónia, Godín espera que os seus colegas «se entreguem ao máximo» ao jogo. «Têm muito para dar, mas o importante é ter esperança e compromisso», referiu, citado pelo jornal As, na conferência de imprensa de antevisão.
Já o médio Koke fala num jogo «especial». «É uma alegria jogar outra final, é igual contra quem joguemos. Jogar contra o Real Madrid é especial, mas temos a máxima esperança de levar o título para casa», antecipou.
Sobre o que poderá ser um Real Madrid já sem Cristiano Ronaldo, o internacional espanhol foi claro na sua opinião. «Cristiano é um grande jogador, era importante para eles, mas têm um grande plantel. É complicado, com ou sem ele», comparou.
O Real Madrid procura a sua quinta Supertaça Europeia do historial, enquanto o Atlético de Madrid, rival da capital espanhola, luta pela terceira conquista no troféu.
