Belisquem-me, isto não está a acontecer!

Não ganhou mais nada, mas este é dele, de goleada. O prémio «Calado é um poeta» vai para Carlos Queiroz. O treinador que começou o ano como seleccionador e com «uns empurrões» a um comentador e assessor da FIFA no aeroporto foi apurando a queda para tiradas esquisitas. Lembra-se da vaca e do leite que ia secar? A coisa atingiu o ponto mais... baixo no estágio da Covilhã. Na altura só ouviram os médicos, depois partilharam connosco aquele «vão controlar a c... da mãe do Luís Horta». Não podia piorar, pois não? Mas não ficou por aqui. Ainda houve a cabeça do polvo que era Amândio de Carvalho, ou o «não sou atrasado mental, demente, alcoólico ou deficiente». E em jeito de remate, mesmo a fechar o ano, o comentário à confirmação do castigo do CJ: «Já estou habituado a porco à lagareiro.»