O Barcelona selou esta quinta-feira, em Riyad, a presença na final da Supertaça espanhola, com o triunfo sobre o Osasuna, por 2-0. O comandados de Xavi Hernández – que voltou a relegar Félix para o banco de suplentes – entraram dominantes, com Ferran Torres e Lewandowski a terem oportunidades para abrir o marcador, ainda antes dos 15m.

Na reta final do primeiro tempo, e 11 faltas depois, o Osasuna encontrou o caminho da baliza catalã. Após um «túnel» a Ronald Araujo, Budimir viu o golo negado pela elasticidade de Iñaki Peña. Segundos depois, Raphinha caiu sobre o relvado, com queixas musculares na perna, sendo rendido por Lamine Yamal.

Ao intervalo, o nulo prevalecia no marcador.

No retomar da partida, o Osasuna voltou ainda mais compacto, defensivo, entregando por completo a iniciativa do jogo aos «culés». Como tal, era uma questão de tempo até o marcador ser inaugurado. Numa jogada aos trambolhões, aos 59m, Gundogan assistiu Lewandowski, que, rodeado de defesas, rematou para o 1-0.

Apesar da vantagem, Xavi quis, o quanto antes, selar o triunfo. Por isso, lançou Félix e Pedri, aos 61m, em detrimento de Ferran Torres e Sergi Roberto. Na primeira ação na partida, à passagem dos 69m, o português arrancou pela esquerda e ameaçou o golo. Contudo, uma vez mais, Herrera voou.

Com o Osasuna instalado no ataque, João Félix agradeceu o espaço e, ao seu estilo, voltou a pedir a titularidade. O relógio marcava 90+3m quando o português fez uma maldade ao adversário e serviu Yamal, que sentenciou a meia-final.

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Desta forma, o Barcelona vai permanecer mais alguns dias na Arábia Saudita. No domingo, os catalães medem forças com o Real Madrid, a partir das 19h. No primeiro «El Clásico» desta época, em outubro, a contar para a La Liga, os «merengues» venceram na Catalunha, por 2-3.

Os catalães continuam sem contar com João Cancelo, que recupera de lesão no joelho esquerdo.