Paulo Barata, jogador de râguebi do Benfica, acusou positivo num controlo antidoping, segundo disse à Agência Lusa o director do Laboratório de Análises e Dopagem.
Luis Horta revelou que no controlo efectuado ao jogador a 7 de Janeiro, após o jogo com o Técnico, foi detectada a substância sinasteride, um «agente que vai poder mascarar a utilização de determinadas substâncias do grupo dos anabolizantes». A contra-análise realizada a 30 de Janeiro confirmou o primeiro resultado, pelo que a Federação Portuguesa de Râguebi foi já notificada.
A substância em causa pode ser encontrada em medicamentos para a queda de cabelo, mas Luís Horta esclarece que o atleta «não solicitou a autorização para o recurso à terapêutica.»
Este é o terceiro caso de doping verificado no Benfica este ano. O último tinha sido António Tavares, capitão da equipa de basquetebol, que também acusou sinasteride. Antes tinha sido Nuno Assis a acusar substâncias proibidas.