* Enviado-Especial a Turim

A chegada do Sevilha a Turim foi caótica. O curto percurso entre o avião e o autocarro demorou, para alguns, uma hora. Havia adeptos entre os jogadores, caçadores de autógrafos, jornalistas, enfim.

Nada a ver com a chegada tranquila, rápida e organizada do Benfica. 

Daniel Carriço encontrou, ainda assim, breves momentos para falar aos jornalistas presentes no Aeroporto de Turim. «Estamos confiantes. É bom ter Portugal a olhar para mim, claro», disse o antigo jogador do Sporting.

«Se é mais especial por ser contra o Benfica? É especial, é uma final», atirou o português, antes de rumar ao autocarro do Sevilha, onde já estava Beto, o primeiro a chegar.

O guarda-redes português tirou fotos com os adeptos, deu autógrafos, falou com as pessoas. Entrou no autocarro, dirigiu-se ao rádio e tratou de meter a música que gosta em alturas desaconselháveis para o ouvido comum. 

De resto praticamente todos os jogadores do Sevilha pararam para falar com os adeptos e tirar fotos.