Rui Vitória, treinador do Benfica, na conferência de imprensa, após a vitória encarnada frente ao Paços Ferreira (2-0):
[Júlio César e Fejsa, nos lugares de Bruno Varela e Filipe Augusto] «Júlio César, André Almeida, Luisão, Rúben Dias, Grimaldo, Zivkovic, Pizzi, Fejsa, Cervi, Jonas e Seferovic. Foram estes que foram escolhidos. Entendi que eram os melhores para o dia de hoje. Ponto final sobre isso.»
 
[A segurança que Fejsa dá e as melhorias que proporciona] «Há dados objetivos em relação a isso. Tem muita qualidade e não tenho problemas em o dizer. Tem características que encaixam muito bem na nossa forma de jogar. Isto tem de ser um puzzle e ele encaixa. Esses dados positivos ajudam a que pareça que tudo funciona de forma diferente. É um jogador de qualidade e com importância. Mas nunca me agarro a jogar A, B ou C, quando não está um está outro. Na época passada não tivemos o Jonas durante algum tempo e não deixámos de ser campeões.»
 
[Jonas, a arma mais decisiva?] «Mais importante do que tudo isso é haver bases e alicerces. Há bases que são visíveis e outras que são menos visíveis. As não visíveis são o empenho, o envolvimento, a entrega, a amizade e a solidariedade que temos. As visíveis têm de ser a boa organização que a equipa tem nos vários momentos do jogo para depois sobressaírem os que acabam por dar o toque final. Não acredito em jogadores que sobressaem sem haver outras bases. O Jonas, o Fejsa, o Júlio César… todos, são todos muito bons e têm todos muita qualidade, nós só temos de os pôr a render. Mas mais importante do que isso é o coletivo.»