Já lá vão mais de 30 anos, mas a cicatriz da «mão de Vata» continua em carne viva na memória de muitos adeptos do Marselha.

O polémico golo do então avançado do Benfica valeu às águias o apuramento para a final da Taça dos Campeões Europeus em 1990 e fez correr muita tinta.

E além dos adeptos, quem estava dentro do campo também não esquece aquele momento. Muito menos quem o viveu mais de perto e estava na marcação a Vata.

Éric Di Meco admitiu isso mesmo, em entrevista aos canais do clube francês, por ocasião dos 60 anos do antigo internacional gaulês.

«A mão de Vata foi feita mesmo à minha frente e, ainda hoje, sinto-me responsável. Se o tivesse marcado de outra forma, talvez ele não tivesse conseguido fazer aquilo», lamenta.