Pizzi soma treze convocatórias para a seleção, quatro internaiconalizações em amigáveis e zero jogos oficiais. Ao contrário do que acontece no Benfica, no qual é o motor do meio-campo, o médio transmontano ainda não consguiu afirmar-se no seio da equipa nacional.

«A Seleção está recheada de ótimos jogadores, não só no meio campo como em todos os setores. Um dos meus objetivos é afirmar-me na Seleção Nacional como tenho feito no Benfica. Sei que é extremamente difícil mas tenho vindo a trabalhar para isso», garante.

«De qualquer das formas é importante estar aqui e ajudar os meus companheiros a conseguir um bom rsultado frente à Hungria no sábado.»

Ora o jogo com a Hungria, no sábado, é no Estádio da Luz, um recinto onde Pizzi tem colecionado tardes e noites de grande felicidade. Por isso não é um recinto qualquer.

«Este estádio é muito importante para mim, é a minha casa, é onde me sinto bem e claro que gostaria de poder ajudar a Seleção neste estádio. Mas estou aqui para ajudar e o selecionador é que decide. Ainda para mais vamos ter uma multidão aqui a apoiar-nos, os adeptos sabem que é um jogo muito importante», referiu.

«Eu acredito sempre que posso ser opção. Mas é uma decisão do selecionador. Eu quero dar o máximo todos os treinos e mostrar que posso ser mais um a ajudar.»

No entanto, e se não for opção, Pizzi promete não baixar os braços. Nada na vida dele foi oferecido de mão beijada, pelo que está habituado a lutar.

«Ao longo da minha carreira tenho trabalhado imenso para alcançar os meus objetivos. Foi uma carreira construída a pulso. Aqui na Seleção há excelentes médios, excelentes jogadores que estão nos melhores clubes europeus e naturalmente não vai ser fácil», sublinhou.

«Mas tenho de continuar a trabalhar e dar o máximo para dificultar as escolhas do selecionador. Como todos os outros jogadores, também quero conquistar o meu espaço.»