O funcionário judicial José Silva, um dos arguidos no processo E-toupeira, viu a sua medida de coação alterada de prisão preventiva para prisão domiciliária com vigilância eletrónica, revelou nesta quarta-feira fonte judicial à agência Lusa.

Refira-se que José Silva, que está acusado pelo Ministério Público de 76 crimes, tinha a medida de coação mais grave entre os arguidos, a de prisão preventiva.

Além de José Silva e ainda outro funcionário judicial, o processo E-toupeira envolve a SAD do Benfica, que está acusada de 30 crimes, e o ex-assessor jurídico Paulo Gonçalves, cuja saída do clube foi anunciada na segunda-feira. A acusação do Ministério Público refere vários crimes, incluindo corrupção, favorecimento pessoal, peculato e falsidade informática.