O pedido de incluir o Barcelona como arguido foi feito ao juíz que está a investigar o presidente demissionário dos catalães, Sandro Rosell, por alegada apropriação indevida também na operação Neymar.
O fiscal José Perals fala na «existência de contratos simulados, bem como operações de engenharia financeira mediante as quais se pretende levar ao engano a Fazenda Pública».
A dívida estimada de 9,1 milhões de euros é apurada com base nas quantias envolvidas nas operações paralelas relacionadas com a contratação de Neymar: 10 milhões de euros em 2011 e 27,9 milhões de euros em 2013.