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No alto do Observatório Astronómico de Calar - contagem de montanha de primeira categoria - o primeiro a chegar foi Miguel Ángel López, colombiano da Astana, mas o grande vencedor do dia acabou por ser Chris Froome.

O homem da Sky cortou a meta no segundo posto e ganhou tempo aos homens que o seguiam na geral, Esteban Chaves (Orica) e Nicolas Roche (BMC).

Dos favoritos à vitória final, Vincenzo Nibali (Bahrain) foi o único capaz de acompanhar o andamento de Froome. A dupla chegou a 14 segundos de López, ainda com Wilco Kelderman (Sunweb) a compor o pequeno grupo.

Contas feitas, Chris Froome acaba a 11ª etapa da Vuelta-2017 com 1m19s de vantagem sobre Nibali e 2m33s sobre Chaves. O seu domínio, e o da equipa Sky, aparenta não ter contestação possível.

Bardet (Ag2R), Contador (Trek), Zakarin (Katusha) e Nieve (Sky) chegaram 31 segundos mais tarde do que Miguel Ángel López, imediatamente antes de Atapuma (UAE) e De la Cruz (Quick Step).

Dos quatro portugueses em prova, pouco há a dizer: todos tiveram um dia difícil e escondido nos pelotões mais atrasados.