O golo de Kelvin surgiu já no período de compensação mas justifica algum ascendente do F.C. Porto em vários capítulos do jogo. Os dragões precisavam de o vencer e pressionaram mais, naturalmente.
Tendo como base as estatísticas oficiais da Liga de clubes, é possível perceber que a equipa do F.C. Porto teve 60 por cento da posse de bola ao longo do encontro.
Os dragões criaram cinco oportunidades reais de golo contra duas do Benfica, num total de 14 remates contra 9 dos encarnados.
Nota ainda para as faltas cometidas, provando a maior entrega/agressividade dos jogadores portistas nos duelos individuais: 23 faltas contra 13 do Benfica.
Silvestre Varela destacou-se com cinco cruzamentos (um deles originou o 1-1) e quatro remates à baliza defendida por Artur Moraes.
No capítulo das intervenções ofensivas, Danilo lidera com sete ataques, contra seis de James Rodriguez e cinco de Salvio. Ola John não conseguiu acompanhar o lateral do F.C. Porto.
Nico Gaitán sofreu cinco faltas e Enzo Pérez quatro.