O Ministério Público do Equador pediu, esta terça-feira, 13 anos de prisão para Luis Chiriboga, antigo presidente da Federação. O ex-dirigente de futebol equatoriano, que dirigiu o organismo durante 18 anos, está envolvido no escândalo internacional de corrupção da FIFA e, segundo explica o Ministério em publicação no Twitter, é acusado «de usar a posição de presidente para branquear fundos ilícitos a entrar na federação».

A pena de 13 anos proposta pelo MP para Luis Chiriboga e para o antigo tesoureiro Hugo Mora é a máxima prevista no código penal do Equador para crimes de corrupção. Juntamente com Pedro Vera, antigo contabilista de Federação do Equador, os dirigentes são acusados de desviarem milhões de dólares provenientes da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).

O escândadalo da FIFA envolve 40 nomes, entre os quais constam os de 16 líderes de federações nacionais de futebol.