A direção do Sporting está segura por apenas dois elementos, depois da saída do vogal Bruno Mascarenhas, anunciada hoje.

Esta demissão elevou para seis o número de saídas no Conselho Diretivo. 

Além das demissões do vice-presidente António Rebelo, do vogal Luís Loureiro e dos suplentes Jorge Sanches e Rita Matos – todas na quinta-feira -, e de Bruno Mascarenhas, também Vicente de Moura já tinha saído, há um ano, devido a motivos de saúde, explicou à Lusa Jaime Marta Soares, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting.

«A Direção é composta por 11 membros, mais dois suplentes e desses 13 já se demitiram seis, por isso, só tem sete membros. Para a direção cair têm de sair mais dois membros, pois só quando atingir cinco é que não tem quórum», notou Marta Soares.

De acordo com o ponto 37.º dos estatutos do Sporting, «constituem causa de cessação do mandato da totalidade dos titulares do respetivo órgão social», quando ocorre a cessação do mandato da maioria dos membros do Conselho Diretivo.

Foram eleitos para este órgão o presidente Bruno de Carvalho, os vice-presidentes Carlos Vieira, António Rebelo e Vicente de Moura e os vogais Rui Caeiro, Bruno Mascarenhas, José Quintela, Alexandre Godinho, Luís Roque, Luís Gestas e Luís Loureiro.