Entre Janeiro e Dezembro duas coisas mudaram em Cristiano Ronaldo: o número de camisola no Real Madrid (recuperou o 7 com a saída de Raúl) e a eficácia na Selecção (recuperou a alegria com a saída de Carlos Queiroz). Não mudaram a assombrosa eficácia goleadora, nem a obsessão perfeccionista, o ego desmesurado e a impressionante facilidade com que resolve jogo atrás de jogo. O Mundial também não lhe sorriu, tal como a Messi. Tudo o resto foi imenso.