O director-executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Cunha Leal, mostra-se convicto que seu mandato «não fica manchado» pela confusão do Caso Mateus. Ainda assim, o seu trabalho no cargo vai ficar por aqui. «Não vou continuar. O meu mandato já terminou e vou mesmo sair», anunciou.
À saída do Cemitério dos Prazeres, onde assistiu à cerimónia fúnebre do antigo presidente do Benfica, Jorge de Brito, o dirigente mostra-se confiante no cumprimento do prazo estipulado para o início da Liga, apesar do anunciado recurso do Gil Vicente, depois de ter sido condenado à descida de divisão: «Não temo o atraso do início dos campeonatos. O que eu desejo é que os órgãos responsáveis funcionem normalmente, exigindo responsabilidades a quem as possui.»