Rui Barros é um treinador à procura do nível máximo da UEFA, mas já com um troféu. O técnico-adjunto do F.C. Porto aproveitou a saída de Adriaanse, e enquanto não entrava Jesualdo conseguiu vencer a Supertaça. Melhor arranque da carreira deste ex-jogador era impossível.
«Aconteceu por acaso, e porque outro treinador saiu», lembrou esta tarde no intervalo de uma aula do curso de treinadores da UEFA (Nível IV). «Mas é cedo para pensar em mais alguma coisa. Estou aqui para aprender mais», referiu, salientando que ter experiência como futebolista é bom, mas não indispensável. «Como jogador aprende-se certas coisas, mas é preciso mais aprendizagem e também ser competente. Não se vê se um treinador é bom em dois ou três jogos. Para se ser um grande treinador é preciso muitos anos.»
Saiba mais sobre esta experiência de Rui Barros no link ao lado, onde pode ver parte da entrevista com o treinador adjunto do F.C. Porto.