Danilo Dias, jogador do Marítimo, após a vitória frente ao Olhanense

«O Baba faz parte do grupo e, seja quem for que faça os golos, o que interessa é a equipa ganhar. Hoje foi o dia de fazer os passes para os golos, o meu e o do Benachour, e fomos felizes com as bolas dele. Temos de lhe dar o mérito. Dominámos o primeiro tempo, mas desconcentrámo-nos um pouco no final e o Olhanense fez o golo num penalty, na única oportunidade que teve. Na segunda parte, ficámos com algum receio de sofrer o golo do empate, porque era importante ganhar este jogo. Começámos a gerir o jogo e eles não tiveram qualquer ocasião para marcar. Foi um jogo equilibrado em que merecemos a vitória.»

Em relação ao lance da grande penalidade: «Estava muito perto do lance. O árbitro gritou três vezes para quem estava na barreira que ia marcar falta se a bola batesse na mão. Disse que era para deixar bater no rosto. A bola bateu na cara, mas também na mão do Roberto Sousa. Acho que foi premeditação. Mas não me cabe a mim questionar a arbitragem. Foi um penalty que condicionou o jogo porque se fôssemos para a segunda parte a ganhar por 2-0 o resultado tinha sido mais dilatado.»