Daúto Faquirá, treinador do V. Setúbal, depois da derrota frente ao Trofense, 0-2
«O golo foi relativamente cedo, mas tivemos muito tempo para contrariar. Sabíamos que vinham jogar no erro. Houve mérito do adversário. Tivemos oportunidades para, pelo menos, não perder, mas não marcámos. Houve intranquilidade. A equipa ficou, momentaneamente, abalada. Houve um lance de dúvida na área de rigor do Trofense. Tivemos ocasiões para outro resultado. É mau. É um resultado péssimo.»
[Sobre os próximos jogos]
«O calendário é relativo, porque os adversários teoricamente mais fortes podem ser mais fáceis para nós. Perdemos com equipas que pareciam estar ao nosso alcance.
[Lenços braços]
«A reacção é normal. Não é a primeira vez que acontece. Não agrada, mas é secundário. Quero é melhorar o rendimento da equipa.»
Tulipa, treinador do Trofense, depois da vitória frente ao V. Setúbal, 2-0
«O primeiro golo foi importante. Permitiu-nos jogar em contra-ataque. Sinto que estamos cada vez mais fortes. A defesa está mais sólida e o ataque está a consolidar-se. Quero deixar uma palavra de apreço aos atletas e à direcção.»
[Já meteu as suas ordens no balneário?]
«Não ponho ordens no balneário. Temos deveres a cumprir e, nesse aspecto, sou intransigente. O grupo reagiu bem. Perdemos dois jogadores de inegável qualidade.»
[Sobre Ricardo Nascimento]
«Compete à direcção falar desse aspecto. Há coisas em que não se pode estar sempre a pedir desculpa.»
[Hugo Leal]
«Vem para ajudar. Tem qualidade, mas não vem para resolver. Ao perdermos dois atletas necessitávamos de recrutar um atleta que se sentisse confortável com bola.»