Daúto Faquirá diz que o jogo com a Oliveirense, a contar para os quartos-de-final da Taça, são «uma boa oportunidade para fazer história». A Olhanense tenta pela segunda vez chegar às meias-finais: em 1944/45 apurou-se para o Jamor (onde perdeu com o Sporting), em 1973/74 foi eliminado pelo próprio Sporting.

«É uma competição diferente do campeonato e uma oportunidade única para nós, clube, jogadores, equipa técnica, cidade, chegarmos às meias-finais, onde em duas mãos tudo pode acontecer, qualquer que seja o adversário. Vamos aproveitar uma oportunidade boa para fazermos história», referiu o treinador.

Sem poder contar com Fabiano Freitas, que foi expulso com o Sp. Braga, o treinador da Olhanense diz ainda não ter decidido entre Ventura e Bruno Veríssimo. Pelo caminho elogia a Oliveirense. «É uma equipa boa da Liga de Honra, cujas diferenças em relação à Liga principal não são muito grandes.»

Daúto quer porém concentrar-se na Oliveirense e em corrigir a derrota de segunda-feira com a Oliveirense. «Foi um resultado adverso mas uma das nossas melhores prestações. Estando tristes, porque não fizemos pontos, a forma como o jogo decorreu acaba por nos dar ânimo e moral», referiu o treinador.

Por isso o técnico admite uma equipa forte, no Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira, onde a Oliveirense encontra a casa emprestada para a Taça de Portugal. «Estamos fortes e motivados para o duelo de quinta-feira», disse Daúto Faquirá. O jogo está marcado para as 19 horas.