O jogador brasileiro Caíque fez o primeiro jogo pelo Gyeongnam, no campeonato sul-coreano, e não podia ter sonhado com uma estreia tão inesquecível.

A exibição do médio brasileiro (ex-Vasco e Avaí) foi bastante boa, a jogar numa posição atacante, fez um golo e duas assistências, na vitória por 3-0 da sua nova equipa sobre o Daejeon Citizen.

Mas não foi a exibição que merece ser notícia. Ao mesmo tempo que marcava o golo, no Brasil, nascia a primeira filha do jogador. A comemorar, Caíque simulava o já habitual embalar da filha recém-nascida em Campinas, interior de São Paulo.

Para o jogador o momento foi marcante. «Estou a viver um momento único na minha vida, que é o nascimento da minha filha Betina. Ela nasceu na hora do jogo. É algo que não tenho como explicar, uma felicidade enorme», realça.

Caíque quer agora conhecer a filha e continuar a marcar golos para lhe dedicar. «Esta vitória é uma homenagem a ela, estou a morrer de vontade de a conhecer. Quero continuar a fazer golos e conquistar vitórias e dedicá-las sempre à minha filha Betina», completou o médio, que se torna pai aos 25 anos, na primeira experiência fora do Brasil.

Veja a dedicatória de Caíque: