Luís Castro, treinador do Desp. Chaves, na sala de imprensa do Estádio Municipal Engenheiro Branco Teixeira, após o empate 1-1 frente ao Desp. Aves em jogo da 17ª jornada da Liga.

«Fica sensação amarga de termos tido 76 por cento de posse bola e não termos ganho. De termos tido quatro oportunidades flagrantes e não as termos feito. 37 bolas na área adversária contra 14 do adversário. Ter nove cantos a favor e o adversário ter tido zero mostra bem o caudal ofensivo e, quando assim é, achamos que ficamos aquém do resultado.»

«Quisemos desde o primeiro minuto ganhar o jogo, nem sempre da melhor forma, faltou-nos alguma serenidade, mas não foi por isso que deixamos de ter estes dados. O futebol é o que é e a justiça do futebol está nos golos que se fazem.»

«É um ponto somado e com muito trabalho dos jogadores assentes nessa grande vontade de massa associativa de ajudar. Foi claramente o jogo em que sentimos boa simbiose entre massa associativa e jogadores.»

«Contra o Feirense também começámos a perder por 0-1 e fomos para a frente. Hoje coloquei em campo todos aqueles jogadores e o Aves podia ter feito o 2-0. Isso veio tudo à cabeça, são sete jogos consecutivos a pontuar, grande trabalho dos jogadores e apoio da massa associativa.»

«Percebi desde inicio com três centrais, em 5x4x1, percebeu-se qual era a ideia. Avisei a equipa para os ataques rápidos que eles iriam procurar. Mas não foi assim que sofremos, não foi de ataque rápido.»