Ott Tänak foi obrigado a parar na segunda especial do Rali de Portugal, quando liderava, devido a um problema na temperatura do óleo do seu Toyota Yaris.

Recente vencedor do Rali da Argentina e terceiro no Mundial, o estónio partiu nesta sexta-feira na primeira posição do rali, para a especial inaugural do dia, em Viana do Castelo (26,73 km), durante a qual teve de parar.

"Sabemos que o Ott bateu numa pedra e danificou o sistema de arrefecimento do carro. É tudo o que sabemos até agora. Os mecânicos estão a preparar o sistema de arrefecimento para quando regressar [ao parque de assistência, na Exponor] possa voltar para Rali 2 amanhã [no sábado]", afirmou o diretor desportivo da Toyota, Kaj Lindström, segundo escreve a Lusa.

O estónio, que venceu na quinta-feira a superespecial de Lousada, foi o terceiro a iniciar o segundo troço cronometrado da prova, depois do francês Sébastien Ogier (Ford Fiesta), que lidera o campeonato e procura o sexto triunfo em Portugal, e do belga Thierry Neuville (Hyundai i20), segundo da classificação de pilotos.

Além de Tänak, os outros pilotos da marca nipónica, os finlandeses Jari-Mati Latvala e Esapekka Lappi também tiveram um início complicado de dia, ao cederem 13.6 e 14.6 segundos para o neozelandês Hayden Paddon (Hyundai i20), que foi o mais rápido na primeira passagem por Viana do Castelo, em 15m29.3s.

O Rali de Portugal, sexta prova do WRC, cumpre hoje o seu primeiro dia a 'sério' com oito classificativas, com duplas passagens pelas especiais de Viana do Castelo (26,73 km), Caminha (18,11 km) e Ponte de Lima (27,54 km), antes da ‘Porto Street Stage’ (1,95 km), que regressa ao percurso depois de o troço citadino ter sido disputado em Braga no ano passado.

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