A «paradinha» é um dos temas do momento no futebol. Enganar o guarda-redes na altura de marcar uma grande penalidade é visto como um acto de crueldade não necessária, por uns, ou de simples classe e aproveitamento da situação, por outros. Em ambos os casos, o objectivo da «paradinha» é o mesmo: fazer golo. Menos para Djalminha.
O craque brasileiro da década de 90 pendurou as chuteiras mas não perdeu o jeito para dar espectáculo com uma bola. O campo teve, necessariamente, de encholher, também. Djalminha é, agora, um dos impulsionadores do «Showbol», uma competição de «indoor soccer» que junta algumas antigas estrelas da modalidade defendo as camisolas de clubes históricos, como o Flamengo ou o São Paulo.
Ora, no último encontro entre estes dois emblemas, o antigo craque do Deportivo da Corunha introduziu uma nova «paradinha». Chamemos-lhe a «paradinha da bailarina». Vistosa, mas pouco prática.
Veja a «paradinha» de Djalminha: