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Colômbia

1
David Ospina

David Ospina

Data Nascimento: 31 agosto 1988

Posição: Guarda-redes

Clube: Arsenal (Inglaterra)

Internacionalizações: 80*

Alternativa a Petr Cech no Arsenal mas número 1 incontestado da Colômbia, Ospina passou por uma horrível baixa de forma no final da qualificação, que quase custou à seleção um lugar na Rússia. Outro erro no particular de março com a França lançou mais dúvidas sobre a sua confiança, no entanto mantém-se como a primeira escolha de Pékerman para a baliza. Tímido e reservado, é bom a defender remates mas ainda tem dificuldades com cruzamentos e falta-lhe autoridade. A irmã mais nova, Daniela, é uma antiga jogadora profissional de voleibol que apareceu na versão colombiana de «Dança com as estrelas». Embaraçoso para David, no ano passado ela anunciou a separação de James Rodríguez, companheiro de seleção do irmão, ao fim de seis anos de casamento. Ambos os Ospinas conheceram os companheiros no agora extinto MSN Messenger.

2
Cristian Zapata

Cristian Zapata

Data Nascimento: 30 setembro 1986

Posição: Defesa Central

Clube: AC Milan (Itália)

Internacionalizações/Golos: 51/2*

Parceiro do capitão da Colômbia Mario Yepes no último Mundial, Zapata é de novo um forte candidato a liderar a linha defensiva de Pekerman na Rússia, apesar de quase não ter jogado no Milan. Fez parte da seleção sub-20 da Colômbia que foi campeã sul-americana em 2005 com Falcao e Abel Aguilar, e é agora a referência de maturidade numa defesa jovem. Forte e fiável, usa a famosa camisola número 2 que foi em tempos de Andres Escobar.

3
Oscar Murillo (Reuters)

Oscar Murillo

Data Nascimento: 18 abril 1988

Posição: Defesa Central

Clube: Pachuca (México)

Internacionalizações/Golos: 11/0*

O único central esquerdino na lista final da Colômbia, Murillo foi titular em metade dos jogos de qualificação, mas a lesão que o levou a falhar a Copa América Centenária em 2016 fê-lo desde então escorregar para quarta escolha. Excelente no um para um, ele também teve de sair de maca do empate no particular com a Austrália em março, mas deve regressar a tempo da Rússia. Diz que podia não ter sido jogador se não fosse a inspiração do ídolo Sol Campbell.

4
Santiago Arias

Santiago Arias

Data Nascimento: 13 janeiro 1992

Posição: Lateral Direito

Clube: PSV Eindhoven (Holanda)

Internacionalizações/Golos: 38/0*

Quando tinha oito anos Santiago Arias não se interessava por futebol. «Adorava filmes de karaté», recorda: «E houve uma altura em que estive muito próximo de escolher o taekwondo.» Mas aí entrou em campo o seu pai, louco por futebol, que o colocou na rota para se tornar profissional de futebol. «Estou onde estou graças a ele», confessa o defesa, quando recorda a devastadora perda do pai, que foi morto a tiro quando protegia crianças de um tiroteio no exterior de um infantário. Arias tinha acabado de fazer a estreia como profissional pelo Equidad, clube de Bogotá, e seria em breve chamado à seleção sub-20 da Colômbia, depois de se mudar para o Sporting. Agora primeira escolha no lado direito da defesa tanto para o clube como para a seleção, foi titular em 13 dos 18 jogos de qualificação da Colômbia e esteve perto de deixar o PSV e rumar ao Swansea no verão passado.

5
Wilmar Barrios

Wilmar Barrios

Data Nascimento: 16 outubro 1996

Posição: Médio Defensivo

Clube: Boca Juniors (Argentina)

Internacionalizações/Golos: 8/0*

No quente e húmido porto caribenho de Cartagena, o jovem Wilmar costumava vender gelo em sacos de plástico, para fugir à pobreza da sua infância. «Ganhava 100 pesos (3 cêntimos) por saco, o que pagava o autocarro para os treinos», conta. Até hoje a frágil aparência de Barrios evoca as dificuldades que enfrentou em tempos, mas o que lhe falta em força física ele compensa com uma presença feroz. Esta época foi provavelmente o melhor jogador do campeonato argentino, com vários clubes europeus de topo a enviarem olheiros à Bombonera para acompanhar a sua evolução. Pode ser um jogador para ter debaixo de olho neste verão – se Pekerman lhe perdoar por se ter envolvido num escândalo de abuso sexual em janeiro com Edwin Cardona, seu companheiro na seleção.

6
Carlos Sanchez

Carlos Sanchez

Data Nascimento: 6 fevereiro 1986

Posição: Médio Defensivo

Clube: Espanhol (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 78/0*

Forte, dominador e o jogador que acrescenta ordem e nervo ao meio-campo da Colômbia, nenhum jogador de campo foi mais utilizado na qualificação que Sanchez, que continua a ser um dos primeiros nomes na ficha de jogo. Apesar de ter crescido na Colômbia, nunca jogou no seu país natal, tendo em vez disso feito a sua estreia profissional no Uruguai. Essa experiência e a vivência do espírito a que os uruguaios chamam «Garra Charrúa» deixou uma marca indelével no médio defensivo, que se tornou rapidamente conhecido como «La Roca» (a Rocha). Brilhante a interromper jogo e a deixar os adversários criativos sem espaço, Sanchez pode não ser recordado com saudade pela sua atabalhoada passagem por Birmingham, com a descida do Aston Villa à segunda divisão, mas para a seleção permanece inestimável. Jogou em quatro das cinco Ligas europeias de topo.

7
Carlos Bacca

Carlos Bacca

Data Nascimento: 8 setembro 1986

Posição: Avançado

Clube: Villarreal (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 43/14*

Começou o apuramento como o principal avançado da Colômbia mas perdeu favoritismo depois de várias exibições falhadas. Ainda entra no avião como uma das opções de Pekerman para o banco, mas a forma inconsistente com o clube também lança dúvidas sobre o seu futuro no Villarreal, que provavelmente não desembolsará os 15 milhões de euros que pede o Milan, dono do seu passe. O único colombiano que marcou mais golos que Bacca na Europa foi Falcao, o que sublinha o seu valor como um avançado de área, mas a carreira dele parece estar agora em declínio. Aos 18 anos quase abandonou o futebol para continuar a trabalhar como motorista de autocarro, antes de ser contratado pelo clube da juventude, o Junior.

8
Abel Aguilar

Abel Aguilar

Data Nascimento: 6 janeiro 1985

Posição: Médio Defensivo

Clube: Deportivo Cali

Internacionalizações/Golos: 67/8*

Um leal escudeiro de Pekerman que também esteve no último Mundial mas cujos melhores tempos claramente já passaram. Deixado de fora na maior parte da campanha de qualificação da Colômbia depois de regressar ao campeonato colombiano, sem convencer, acabou no entanto o apuramento de volta às primeiras escolhas de Pekerman. É considerado uma presença importante no balneário e pode confiar-se nele para seguir o plano de jogo do selecionador. Aos 12 anos jogou na mesma equipa que Radamel Falcao.

9
Radamel Falcao

Radamel Falcao

Data Nascimento: 10 fevereiro 1986

Posição: Avançado

Clube: Mónaco (França)

Internacionalizações/Golos: 62/29*

Um dos mais populares jornalistas da Colômbia chamou-lhe ex-jogador durante a sua tortuosa passagem de dois anos por Inglaterra a seguir ao último Mundial, mas o melhor marcador de sempre da Colômbia deu a volta em estilo depois do regresso ao Mónaco. Marcou mais de 40 golos nas últimas duas épocas na Riviera francesa, regressou ao onze titular da Colômbia no final da qualificação sul-americana e é agora o indiscutível número 9 da equipa. Aos 32 anos, a Rússia 2018 será o seu primeiro Mundial e as exigências de jogar três jogos de grupos em 10 dias podem revelar-se demasiado para o seu corpo. O seu bisavô George King era originalmente do Yorkshire e mudou-se com a família para a Colômbia em 1932 por causa de uma oferta de emprego tentadora.

10
James Rodriguez

James Rodriguez

Data Nascimento: 12 julho 1991

Posição: Médio Ofensivo

Clube: Bayern Munique (Alemanha)

Internacionalizações/Golos: 60/21*

Mostrou o dedo do meio aos jornalistas a partir do seu quarto de hotel em Bogotá, quando a frustração e tensão que se seguiu à baixa de forma da Colômbia no apuramento explodiram, mas continua a ser a estrela da equipa. Com seis golos e quatro assistências, esteve envolvido em 48 por cento dos golos da Colômbia na caminhada para o Mundial, jogando na maioria do tempo como o número 10 errante da equipa. Agora a jogar no Bayern por empréstimo, depois de uma passagem infeliz e mal amada pelo Real Madrid, o Bota de Ouro do Mundial 2014 gritou em direto na televisão «Estamos no Mundial, filhos da p...!», perante um país inteiro quando a Colômbia carimbou o passaporte para a Rússia. Se marcar um golo no primeiro jogo da Colômbia, frente ao Japão, igualará o recorde de Jairzinho e Just Fontaine, que marcaram em seis jogos de Mundial consecutivos. O padrasto Juan Carlos, que criou James desde os cinco anos, está a tentar colocar uma equipa de futebol, o Real Tolima, na segunda divisão colombiana.

11
Juan Cuadrado

Juan Cuadrado

Data Nascimento: 26 maio 1988

Posição: Extremo Direito

Clube: Juventus (Itália)

Internacionalizações/Golos: 68/7*

«Encontrar um jogador como Cuadrado não é simples», disse Pekerman a poucos meses do arranque do Campeonato do Mundio. Nos seus melhores dias o matreiro e engenhoso extremo-direito pode ser o pior pesadelo de um defesa e no último Mundial ele acabou com mais assistências do que qualquer outro jogador, na épica caminhada da Colômbia para uma histórica presença nos quartos de final. No entanto, é com mais frequência uma mistura desconcertante de frustração e inconsistência. Se houvesse um prémio para quem ganha mais faltas Cuadrado estaria no pódio (ganhou 57 na qualificação), mas a sua tendência para arrancar a falta em vez de seguir uma jogada potencialmente perigosa compromete com frequência os ataques da equipa. Foi expulso na final da Liga dos Campeões do ano passado e falhou a maior parte da época devido a uma pubalgia persistante, mas ainda é a primeira escolha de Pekerman na ala direita. Mais uma vítima do insensato conflito colombiano, que dura há cinco décadas, o pai de Cuadrado foi assassinado quanto ele tinha quatro anos.

12
Camilo Vargas

Camilo Vargas

Data Nascimento: 9 março 1989

Posição: Guarda-redes

Clube: Deportivo Cali

Internacionalizações: 5*

Promovido a número 2 da Colômbia depois da retirada do mais velho jogador a aparecer num Mundial, Faryd Mondragon, no final do torneio no Brasil, ainda não fez nenhum jogo oficial pela seleção e continua muito atrás de Ospina nos planos de Pekerman. Assinou em 2015 pelo clube mais bem sucedido da Colômbia, o Atlético Nacional, mas desde então tem sido sucessivamente cedido por empréstimo. Antes tinha-se afirmado no Independiente Santa Fé, o qual, de acodo com a sua sogra Sandra, «tinha caído sob uma maldição de bruxaria e coisas más». Convidada para um treino, ela lavou os pés dos jogadores enquanto lhes implorava para ouvirem os avisos de Deus e abrirem os corações a Jesus. Três meses mais tarde o Independiente sagrou-se campeão colombiano pela primeira vez em 37 anos.

13
Yerry Mina

Yerry Mina

Data Nascimento: 23 setembro 1994

Posição: Defesa Central

Clube: Barcelona (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 9/3*

O gigante com nome de rato traquinas de desenhos animados. Mina, que mede 1.95m, precisou de botas feitas à medida quando assinou pelo Barcelona em janeiro, porque os seus pés eram demasiado grandes. O porte de Yerry sempre orientou o seu desenvolvimento. Começou a jogar como guarda-redes, seguindo as pegadas do pai, mas a estreia foi um fiasco. «Sofreu cinco golos mesmo estúpidos e tivemos de o substituir», admite o seu primeiro treinador. Na altura da sua estreia profissional pelo Deportivo Pasto era médio defensivo, mas rapidamente se converteu em defesa central. Quando Jose Pekerman o chamou ele era povavelmente o melhor central a jogar na América do Sul. Mais uma vez, foi a sua altura que fez a diferença. A Colômbia sofria constantemente golos de bola parada e Mina limitou esse problema, acabando a qualificação como titular. É conhecido por liderar as animadas danças de festejo da Colômbia: «Sou quem marca o ritmo da equipa.»

14
Luis Muriel

Luis Muriel

Data Nascimento: 16 abril 1991

Posição: Avançado

Clube: Sevilha (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 17/2*

Outro jogador que teve o Mundial em risco depois de longos períodos de inconsistência na Sampdoria e agora no Sevilha, mas que continua nos planos de Pekerman desde a qualificação para 2014. Forte e com boa mudança de ritmo, a sua versatilidade como avançado ou nas alas funciona a seu favor. Quando não está a jogar futebol divide o tempo entre aprender acordeão e tomar conta dos seus cavalos. «Logo que tive oportunidade não pensei duas vezes», conta Muriel: «Construí uma quinta sobretudo para poder ter alguns cavalos.»

15
Mateus Uribe

Mateus Uribe

Data Nascimento: 21 março 1991

Posição: Médio

Clube: Club América (México)

Internacionalizações/Golos: 5/0*

Debateu-se com falta de consistência antes de rumar ao Atlético Nacional depois da sua vitória na Taça Libertadores de 2016, mas desde então afirmou-se como um dos médios-centro mais promissores da Colômbia. Agora no México com o Club América, as suas exibições notáveis desta época atrairam o Sevilha. Gosta de ter a bola e desenvolver jogadas a partir de trás e tem agora na mira o lugar de Aguilar como parceiro de Sanchéz no meio-campo. Começou a carreira na Argentina, onde fingia ser primo de Jamez Rodríguez para poder ver o amigo treinar no Banfield.

16
Jefferson Lerma

Jefferson Lerma

Data Nascimento: 25 outubro 1994

Posição: Médio

Clube: Levante (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 2/0*

Emergiu como um médio box to box na Colômbia com o Atlético Huila antes de rumar ao Levante em 2015. Os instintos ofensivos foram agora domados ao fim de mais de 100 jogos em Espanha, onde na época passada ajudou o Levante a subir de volta à primeira liga. Tendo já jogado um punhado de jogos como lateral-direito durante a passagem pelo Huila, Perkerman também já o utilizou nessa posição menos familiar durante os particulares do ano passado frente à China e Coreia do Sul. Debateu-se com lesões esta temporada, mas a versatilidade como médio com papel misto e como alternativa a Arias funciona a seu favor.

17
Johan Mojica

Johan Mojica

Data Nascimento: 21 agosto 1992

Posição: Lateral/Extremo Esquerdo

Clube: Girona (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 3/1*

Garante que consegue correr os 100m abaixo de 11 segundos e chegou a considerar uma carreira no atletismo antes de optar pelo futebol. Bom tecnicamente, rápido como um relâmpago e capaz de fazer um cruzamento em condições, Mojica é opção para qualquer lugar no lado esquerdo.

18
Farid Díaz (Reuters)

Farid Díaz

Data Nascimento: 20 julho 1983

Posição: Lateral Esquerdo

Clube: Olimpia (Paraguai)

Internacionalizações/Golos: 13/0*

Estreou-se pela seleção em 2016, já com 32 anos, e nesse ano participou na Copa América. Agora com 34 anos, foi chamado já depois da divulgação da lista final para o Campeonato do Mundo, para colmatar a lesão de Frank Fabra.

19
Miguel Borja

Miguel Borja

Data Nascimento: 26 janeiro 1993

Posição: Avançado

Clube: Palmeiras (Brasil)

Internacionalizações/Golos: 4/2*

Conseguiu dar a volta a uma carreira errática depois de uma notável passagem de seis meses pelo aflito Cortulua em 2016, onde bateu o recorde de golos colombiano. Ajudou depois o Atlético Nacional a vencer a Taça Libertadores com um golo no final antes de rumar ao Palmeiras, o seu oitavo clube, aos 24 anos. Apesar de ter dificuldades ao início no Brasil, tornou-se habitual nas convocatórias de Pekerman para a qualificação com uma particularmente boa exibição na vitória da Colômbia no Equador. É um finalizador preciso quando está na melhor forma, mas que sofre quando perde a confiança.

20
Juan Quintero

Juan Fernando Quintero

Data Nascimento: 18 janeiro 1993

Posição: Médio Ofensivo

Clube: River Plate (Argentina)

Internacionalizações/Golos: 14/2*

Tem um belo pé esquerdo e uma fantástica consciência sobre o jogo à sua volta, mas a promessa prematura não evoluiu para a carreira brilhante que o seu talento talvez mereça. Agora a lutar por conseguir um espaço no River, depois de ter sido forçado a ressuscitar a carreira no empréstimo ao Independiente Medellin, o dotado número 10 ainda é jogador do FC Porto mas apenas foi titular em sete jogos do campeonato português desde que marcou no último Mundial. Amigo do artista colombiano de «urban pop» Maluma, quando não está a jogar gosta de brilhar em vídeos de reggaeton. «Dispo-te e faço-o de mil maneiras diferentes – até contra a parede», canta no sucesso «No te enamores...»

21
Jose Izquierdo

Jose Izquierdo

Data Nascimento: 7 julho 1992

Posição: Extremo Esquerdo

Clube: Brighton and Hove Albion (Inglaterra)

Internacionalizações/Golos: 4/1*

Fez uma investida tardia por um lugar no Mundial com a forma explosiva desde o natal no seu novo clube, o Brighton, que bateu o seu recorde de transferências para contratar o extremo ao Club Brugge no verão passado. Como o seu nome sugere, é um extremo esquerdo com muito ritmo e um perigoso remate de pé direito. Foi eleito jogador do ano na Bélgica em 2016/17 e marcou cinco golos na Premier League desde outubro. DJ em part-time, também é o responsável pela seleção musical no balneário do Brighton. «Gosto de pôr a tocar Neil Diamond», admite ousadamente.

22
Jose Fernando Cuadrado (Instagram)

Jose Cuadrado

Data Nascimento: 1 junho 1985

Posição: Guarda-redes

Clube: Once Caldas

Internacionalizações: 1*

Foi chamado pela primeira vez à seleção da Colômbia em abril de 2008, mas teve de esperar nove anos para ganhar a sua primeira internacionalização, na goleada à China por 4-0 em novembro passado. É há muito um dos mais fiáveis guarda-redes do campeonato colombiano, mas tem tendência para afastar remates de volta à zona de perigo. Não deve entrar em campo neste verão.

23
Davinson Sanchez

Davinson Sanchez

Data Nascimento: 12 agosto 1996

Posição: Defesa Central

Clube: Tottenham (Inglaterra)

Internacionalizações/Golos: 7/0*

Juan Carlos Osorio, atual selecionador do México, estava de férias com a mulher em Cali quando se escapou para ver alguns miúdos jogar futebol na rua. Um jogador destacou-se. «A inteligência e velocidade dele impressionaram-me, mas disse-lhe que ele não era médio», recorda. Quando Davinson tinha 17 anos, Osorio estreou-o como central e ele impressionou pela maturidade, velocidade excecional e habilidade com a bola no Atlético Nacional, que haveria de caminhar depois para a sua segunda Taça Libertadores, em 2016. Depois apareceu o Barcelona, que preferiu enfiar Davinson na equipa B. «Havia uma proposta na mesa, mas temos de pensar sempre qual é o passo certo», diz. Em vez disso escolheu o Ajax, onde na primeira temporada foi eleito melhor jogador do clube. Apesar de uma transferência choruda para o Tottenham e uma primeira época impressionante na Premier League, ainda não mostrou a sua melhor forma com a Colômbia.

* dados a 14 de maio

Textos originais de Pablo Romero e Javier Arana (El Tiempo)

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