Data Nascimento: 9 janeiro 1995
Posição: Guarda-redes
Clube: Dinamo Zagreb
Internacionalizações: 1*
«Falo com o meu falecido avô e rezo. Não é nada de especial». Foi esta a resposta de Livakovic quando lhe perguntaram sobre os rituais pré-jogo. Já no que diz respeito ao pós-jogo, Dominik costuma falar com Danijel Subasic, conterrâneo (naturais de Zardar) e mentor, nomeadamente sobre a forma de lidar com os erros. Livakovic foi muito novo para o NK Zagreb e conquistou a titularidade ainda antes dos 18 anos. Em 2016 assinou pelo Dinamo Zagreb.
Data Nascimento: 10 janeiro 1992
Posição: Lateral Direito
Clube: Atlético Madrid (Espanha)
Internacionalizações/Golos: 34/0*
Ganhou recentemente a alcunha de «Escobar» na imprensa croata, por causa do cabelo com gel e do bigode. Também pertence ao «Bando de Zadar», o grupo de jogadores que cresceu nesta cidade, e que inclui Luka Modric. Tornou-se o lateral direito da seleção após a retirada do capitão Darijo Srna, em 2016. Por essa altura já estava no Atlético, após três anos em Itália (Génova e Sassuolo). Em janeiro tornou-se viral o vídeo de Vrsaljko, concentrado no telemóvel após o jogo, a entrar no autocarro da equipa adversária (no caso o Sevilha).
Data Nascimento: 10 janeiro 1992
Posição: Lateral Esquerdo
Clube: Sampdoria (Itália)
Internacionalizações/Golos: 42/0*
A Croácia não tem um lateral esquerdo de classe desde Robert Jarni, nos anos 90, mas nenhum jogador tem sido tão subestimado e até denegrido como Strinic. A dada altura nem era seriamente considerado, mesmo a jogar no Nápoles (embora com pouca regularidade), enquanto os rivais estavam em clubes menores. E quando jogava costumava ser o culpado se algo corria mal. Nunca conseguiu conquistar os adeptos, apesar de ter mais de 40 internacionalizações, mas talvez seja a altura de mudar isso, até porque já anunciou que vai para o Milan.
Data Nascimento: 2 fevereiro 1989
Posição: Extremo esquerdo
Clube: Inter (Itália)
Internacionalizações/Golos: 64/17*
Formado no Hadjuk Split, não chegou a jogar pela equipa principal do clube de infância. Foi para França aos 17 anos para salvar o negócio da família: o aviário estava com problemas financeiros e precisavam desesperadamente de dinheiro. Perisic passou depois por Bélgica, Alemanha e Itália, sendo que há um ano esteve perto de assinar pelo Manchester United. Um dos jogadores mais consistentes da Croácia, nos últimos anos, apesar de uma ligeira quebra de rendimento antes do Mundial. Adepto de voleibol de praia (participou num torneio no ano passado), Ivan tem uma vida familiar pacata e evita exposição pública para além da vertente profissional.
Data Nascimento: 5 fevereiro 1986
Posição: Lateral Direito
Clube: Lokomotiv Moscovo (Rússia)
Internacionalizações/Golos: 97/4*
Revelou recentemente que tem saudades da Premier League e que até recebeu propostas para voltar após o Euro2016. «Só que o calendário apertado é um problema e os meus músculos não iam aprovar», acrescentou. Corluka amadureceu com os anos e passou de galã despreocupado, que chegou a dar um relógio de 40 mil euros a um empregado, para um bom velho «Charlie» (alcunha que tem desde os oito anos), um senador do futebol croata que vai disputar o seu último grande torneio. Falhou parte da época – e da fase de apuramento – devido a problemas físicos, mas está perto da centésima internacionalização e é um dos favoritos dos adeptos, devido à postura honesta, com os pés no chão, assim como pelo empenho em campo. Para além disso fez história ao tornar-se o primeiro jogar a utilizar uma touca de pólo aquático: uma das imagens do Euro2016, incluída até no Museu da UEFA.
Data Nascimento: 5 julho 1989
Posição: Defesa Central
Clube: Liverpool (Inglaterra)
Internacionalizações/Golos: 37/2*
Parece ter tudo para ser um defesa moderno de top, mas que faz asneira da grossa de vez em quando e por isso não é visto como fiável. Esta inconsistência tem feito com o que seu estatuto na seleção esteja sempre algo ameaçado. Raramente visto com um titular indiscutível, Lovren tem um número modesto de internacionalizações para alguém que fez a estreia há nove anos. No Mundial2014 entrou em guerra com a imprensa croata por causa da publicação de fotografias em que os jogadores apareciam nus, junto à piscina do hotel. Dois anos depois falhou o Euro devido à má relação com o selecionador Ante Cacic. Agora, tal como Luka Modric, está a ser investigado por suspeitas de falso testemunho no julgamento de Zdravko Mamic, antigo dirigente do Dinamo Zagreb acusado de vários crimes.
Data Nascimento: 10 março 1988
Posição: Médio
Clube: Barcelona (Espanha)
Internacionalizações/Golos: 90/14*
Há uma década a diáspora croata era uma importante fonte de talento para a seleção, com jogadores como Simunic (Austrália), os irmãos Kovac (Alemanha) ou Gordan Petric (Suíça). Mais recentemente apareceram jogadores como Sertic (França), Toljan (Alemanha) ou Pulisic (EUA), mas o único a seguir este rumo foi Rakitic, que jogou pelas seleções jovens da Suíça mas foi recrutado por Slaven Bilic em 2007. Com nacionalidade suíça e croata, filho de mãe bósnia e casado com uma espanhola, Rakitic é um cosmopolita, fluente em cinco línguas. A caminho da centésima internacionalização, tem sido uma das figuras da seleção, ainda que nenhum selecionador tenha resolvido a questão Modric-Rakitic. Na Rússia o médio do Barcelona deve ter adaptar-se a um papel mais defensivo, uma vez mais, a não ser que Zlatko Dalic troque o 4x2x3x1 pelo 4x3x3.
Data Nascimento: 6 maio 1994
Posição: Médio
Clube: Real Madrid (Espanha)
Internacionalizações/Golos: 39/1*
Muitos adeptos croatas ainda perguntam como é que Kovavic joga no Real Madrid. E nem é por ser um jogador pouco respeitado ou valorizado, mas porque não parece ter uma posição definida. «Dizem que é versátil, mas isso só quer dizer que os treinadores não sabem o que fazer com ele», escreveu um dia o jornalista Tomislav Zidak, falecido em 2017. Na seleção tem sido sobretudo uma alternativa a Modric, e só mostrou o seu talento aqui e ali. Tem apenas 24 anos, no entanto, e o tempo está do seu lado. Católico devoto, conheceu a esposa numa igreja, quando ambos eram adolescentes: ele era acólito e ela cantava no coro.
Data Nascimento: 19 junho 1991
Posição: Avançado
Clube: Hoffenheim (Alemanha)
Internacionalizações/Golos: 29/8*
Miúdo da cidade com uma fome insaciável de golos, todos os dias (durante 16 anos) apanhava o elétrico para os treinos do Dinamo Zagreb. Nunca aceitou o contrato que, entre outros, Modric ou Lovren assinaram, e que permitia que Zdravko Mamic tivesse direito a uma percentagem do que ganhavam. Agora, enquanto os colegas de seleção estão a ser investigados, julgados e criticados publicamente, Kramaric é adorado tanto pelos adeptos do Dinamo como pelos rivais, embora já não jogue na Croácia. Marcou 37 golos em 42 jogos na Liga croata, ao serviço do Rijeka, antes de assinar pelo Leicester. Não foi campeão inglês, contudo, uma vez que estava emprestado ao Hoffenheim, clube onde cresceu às ordens de Julian Nagelsmann. Kramaric não vale apenas pelos golos, tornou-se um avançado versátil que joga entre linhas e que parece encaixar na perfeição nesta equipa croata (mais do que Mandzukic alguma vez pareceu encaixar).
Data Nascimento: 9 setembro 1985
Posição: Médio
Clube: Real Madrid (Espanha)
Internacionalizações/Golos: 104/12*
Embora seja discutível se Modric é melhor do que era há alguns anos, ou se apenas o reconhecimento aumentou, ninguém discorda que a equipa se tornou ainda mais dependente dele. Zlatko Dalic começou a utilizá-lo mais à frente no terreno, como «10», e ainda que talvez não seja a melhor forma de tirar proveito dos seus atributos, é um interessante regresso ao início de carreira de Luka, que pode beneficiar a equipa. Já não é apenas o «playmaker» da equipa, é capitão e líder, mas infelizmente também um símbolo com um lado negativo. Alterou o depoimento no julgamento de Zdravko Mamic, um homem visto como a raiz da corrupção e do mal no futebol croata, e por isso foi acusado de perjúrio. Um caso que só serviu para afastar mais adeptos da seleção. A expressão «não me lembro» deu origem a vários memes na internet e até a graffitis insultuosos que surgiram no país. E embora o julgamento ainda não tenha sido marcado, não será fácil lidar com o papel dentro de campo e as questões judiciais fora dele, mesmo tratando-se de um dos melhores jogadores do mundo.
Data Nascimento: 16 novembro 1992
Posição: Médio
Clube: Inter (Itália)
Internacionalizações/Golos: 33/6*
Quando tinha 16 anos e estava a surgir nas camadas jovens do Hrvatski Dragovoljac, o pai disse-lhe para deixar a escola porque «o futebol e os estudos não combinavam bem». O conselho pode parecer chocante, ainda que Marcelo não fosse propriamente dedicado à escola, mas o pai, talhante, pensou que o filho teria sempre a alternativa de seguir a sua profissão caso não tivesse sucesso no futebol. A verdade é que, em vez de picar carne, Marcelo rasga defesas da Serie A por estes dias. Registou a «EpicBrozo», nome atribuído à forma como comemora os golos (basicamente consiste em segurar o queixo com o dedo polegar e o indicador, com um ar “cool”). Quando não está a jogar, Brozovic gosta de ir a bares. Não propriamente pela bebida (embora tenha sido detido no Natal de 2015 por conduzir alcoolizado), mas por gostar muito de jogar setas, matraquilhos e bilhar. Ao procurar casa na sua cidade natal, Velika Gorica, o jogador acabou por comprar uma com um bar no piso térreo. Chamou-lhe «EpicBrozo» e começou a organizar torneios de setas.
Data Nascimento: 3 abril 1990
Posição: Guarda-redes
Clube: Gent (Bélgica)
Internacionalizações: 10*
Sucessor de Subasic no Hadjuk Split e aparente herdeiro na seleção. É um dos poucos jogadores no Mundial com mais de dois metros de altura (2,01m), mas hábil para o tamanho. Com o passar dos anos tem ficado mais confiante com a bola nos pés, um atributo pouco comum em guarda-redes croatas. Teve de passar por alguns empréstimos a clubes da segunda divisão croata antes de conquistar a titularidade no Hadjuk, em 2013. Em janeiro de 2017 foi contratado pelo Gent e terminou a época como melhor guarda-redes da Liga belga.
Data Nascimento: 28 novembro 1995
Posição: Lateral Direito / Defesa Central
Clube: Bayer Leverkusen (Alemanha)
Internacionalizações/Golos: 10/0*
À primeira vista é um jogador claramente entusiasmante, que sai a jogar com uma confiança e maturidade acima do normal para a idade, ao mesmo tempo que sobe pelo corredor para apoiar o ataque. Mas o caminho tem sido agitado, o que pode explicar a sua forma algo errática. Filho de um antigo jogador, Zdenjo Jedvaj, Tin ficou famoso com apenas 17 anos, a jogar pelo Dinamo Zagreb. Tinha apenas 14 jogos pelo clube quando foi contratado pela Roma, em 2013, antes ainda do 18º aniversário. Teve poucas oportunidades em Itália e um ano depois mudou-se para o Bayer Leverkusen. Aqui tornou-se logo um elemento importante, mas as lesões prejudicaram a evolução. Em abril fez história na Bundesliga ao tornar-se o mais jovem jogador com três expulsões. Com apenas 22 anos, na seleção tem sido uma alternativa tanto para lateral direito como para central, e para muitos é uma estrela para o futuro.
Data Nascimento: 11 janeiro 1992
Posição: Médio Defensivo
Clube: Rijeka
Internacionalizações/Golos: 3/0*
Mais um dos elementos da seleção croata que usa a braçadeira no respetivo clube, mas no caso de Bradaric com uma particularidade: é capitão do Rijeka, embora tenha jogado no rival Hadjuk Split. Porventura o mais consistente jogador da Liga croata nos últimos anos, na seleção tem sido uma alternativa a Badelj.
Data Nascimento: 17 setembro 1996
Posição: Defesa Central
Clube: Salzburgo (Áustria)
Internacionalizações/Golos: 0/0*
Integrou a convocatória inicial sem qualquer internacionalização, embora já tivesse sido chamado algumas vezes. É visto por muitos como o futuro líder da defesa, e é provável que no verão deixe o Salzburgo, onde tem sido um esteio. Estreou-se no Sibenik com apenas 16 anos e dois anos depois já era titular do Salzburgo. Desde então não olhou para trás.
Data Nascimento: 5 janeiro 1988
Posição: Avançado
Clube: AC Milan (Itália)
Internacionalizações/Golos: 41/15*
A carreira tem sido marcada não só por oscilações na forma, como também por mudanças significativas na forma de jogar. Começou por ser um «9» mais ou menos clássico, a jogar bem de costas para a baliza, no Hadjuk Split e no Blackburn Rovers, mas depois tornou-se um avançado mais móvel, rápido e menos previsível. «Começou com a minha vontade de perder peso, que me levou a deixar de comer pão, bolos, batatas e pizza. Senti-me muito bem, a jogar melhor, e decidi continuar. Não é fácil. Imaginem o que é viver em Itália e não comer estas coisas», afirmou. Teve uma época difícil no Milan, mas ainda assim é um nome a ter em conta nesta seleção croata.
Data Nascimento: 21 maio 1986
Posição: Avançado / Extremo
Clube: Juventus (Itália)
Internacionalizações/Golos: 82/30*
Não é fácil entrevistar Mario Mandzukic, dado o desprezo pelos jornalistas, mas quem o conseguir está proibido de perguntar sobre a tatuagem na zona inferior das costas. É um assunto delicado, já que o jogador queria tatuar «O que não me mata, torna-me mais forte», popular frase de Friedrich Nietzsche, em hebraico. Mas o tatuador deve ter usado o Google Translate e estragou tudo. Não só a mensagem ficou diferente («Se não é para me matar, vai tornar-me mais forte»), como ainda por cima ficou escrito da esquerda para a direita (e não o oposto, como é normal em hebraico). Agora com 32 anos, Mandzukic pode não ser incansável como outrora, mas continua intenso e feroz. Já não se importa de jogar a partir da ala, e até é capaz de jogar a central se lhe pedirem. O esforço que coloca em campo é incrível, como se todos os jogos fossem uma batalha sangrenta contra os seus próprios limites.
Data Nascimento: 21 setembro 1993
Posição: Extremo esquerdo
Clube: Eintracht Frankfurt (Alemanha)
Internacionalizações/Golos: 14/1*
Extremo incrivelmente direto, agressivo e com atitude (má, a maior parte do tempo). Está sempre furioso, como se estivesse possuído por demónios e com um botão de «turbo» escondido. Em 2013 trocou o RNK Split pela Fiorentina, mas mentalmente não estava preparado, e só singrou no estrangeiro quando foi para o Frankfurt e reencontrou Niko Kovac, que já o tinha orientado na seleção.
Data Nascimento: 25 fevereiro 1989
Posição: Médio Defensivo
Clube: Fiorentina (Itália)
Internacionalizações/Golos: 36/1*
Desde a retirada de Niko Kovac que a Croácia não tem um médio defensivo clássico e apropriado. Ainda que a sua valia esteja mais no plano técnico do que físico, Badelj talvez seja o mais próximo desse perfil, e por isso é provável que seja titular ao lado de Modric e Rakitic. A sua função passa por correr muito e fechar espaços, mas o médio tem de lidar com um problema de asma. «Vivo com isso desde que nasci. Só serviu como motivação adicional para alcançar os meus sonhos. Agora está melhor, não é um problema muito grave para mim», explicou. Calmo e trabalhador, o jogador da Fiorentina é um profissional exemplar, algo reconhecido pelo clube italiano, que o nomeou capitão após a morte de Davide Astori.
Data Nascimento: 6 maio 1995
Posição: Extremo esquerdo
Clube: Schalke (Alemanha)
Internacionalizações/Golos: 15/1*
Extremo veloz, com um drible diabólico para combinar com a velocidade, Pjaca é um dos talentos mais entusiasmantes que a Croácia produziu nos últimos anos. Esteve em evidência no Euro2016, e se não fossem as lesões talvez fosse agora titular na Juventus e na seleção. Mas não jogou muito no Schalke, clube ao qual esteve emprestado, e precisa conquistar o seu espaço também na equipa nacional.
Data Nascimento: 29 abril 1989
Posição: Defesa Central
Clube: Besiktas (Turquia)
Internacionalizações/Golos: 57/2*
Filho de Rudika, um avançado de culto dos anos 90, Domagoj tinha fama de problemático. No Dinamo Zagreb chegou a abrir uma lata de cerveja no autocarro da equipa, a caminho de um jogo fora, e começou a beber até ser expulso da viatura pelo técnico Ante Cacic (com quem depois também trabalhou na seleção). Desde então não fez nada deste género, mas há vários relatos e rumores de excentricidades fora do campo. Dentro das quatro linhas, contudo, tem sido o central mais fiável da Croácia nos últimos anos.
Data Nascimento: 30 janeiro 1989
Posição: Lateral Esquerdo
Clube: Dinamo Kiev (Ucrânia)
Internacionalizações/Golos: 19/0*
Entrou para o Dinamo Zagreb com 6 anos e saiu com 28, para o Dinamo Kiev. É outra vítima do «complexo Robert Jarni»: nunca conseguiu conquistar confiança, nem mesmo no clube, tendo em conta que o Dinamo Zagreb procurou sempre importar jogadores para a sua posição. Após a goleada sofrida diante do Sevilha (4-0), na Liga dos Campeões 2016/17, o principal comentador da televisão croata, o antigo internacional Josko Jelicic, disse que Josip devia «estar feliz por não ter lesionado os ligamentos do joelho de tanto andar às voltas».
Data Nascimento: 27 outubro 1984
Posição: Guarda-redes
Clube: Mónaco (França)
Internacionalizações/Golos: 36*
«Suba» não é um homem de muitas palavras, nem controverso, mas ao contrário de muitos colegas não recusa uma entrevista. Paciente, esperou até aos 27 anos para deixar a Croácia, e para um clube que estava então na segunda divisão. Assinou pelo Mónaco em janeiro de 2012 e tornou-se um ídolo, participando na ascensão ao poder e afastando qualquer concorrência nos dias de maior poder financeiro. Teve de esperar até aos 30 anos para ser o titular da Croácia, como sucessor de Stipe Pletikosa. Debaixo da camisola de jogo usa uma t-shirt com a fotografia de Hrvoje Custic, amigo e colega de equipa no Zadar, que faleceu em 2008, depois de ter batido com a cabeça num muro durante um jogo. Subasic diz que é o seu anjo, e dedica-lhe as vitórias.
* dados a 14 de maio
Textos originais de Aleksandar Holiga (Telegram).