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México

1
Jesús Corona

Jesús Corona

Data Nascimento: 26 janeiro 1981

Posição: Guarda-redes

Clube: Cruz Azul

Internacionalizações: 52*

Tem um carácter temperamental e já esteve envolvido em vários casos, desde ter dado uma cabeçada a um preparador físico, a ter sido acusado de agressões num bar. Essas controvérsias tiveram um preço na seleção, ao perder a titularidade para Guillermo Ochoa. Mas Corona também tem um lado positivo: depois do terramoto que atingiu a Cidade do México a 19 de setembro do ano passado, foi das primeiras figuras públicas a disponibilizar-se para socorrer as vítimas. Este será o seu terceiro Campeonato do Mundo, embora ainda não tenha feito um único jogo nas fases finais. O seu maior feito até à data foi a medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, onde foi capitão da Tricolor. Apesar desse sucesso, o ano passado disse que preferia vencer a liga mexicana com o Cruz Azul do que jogar no Mundial.

2
Hugo Ayala

Hugo Ayala

Data Nascimento: 31 março 1987

Posição: Defesa Central

Clube: Tigres

Internacionalizações/Golos: 40/1*

É o baluarte da defesa dos Tigres, o clube mais bem-sucedido da liga mexicana nos últimos anos. Apesar de se ter estreado na seleção em 2009, apenas agora poderá cumprir o sonho de jogar uma fase final, embora tenha ainda de enfrentar a concorrência de Moreno, Reyes, Salcedo e Reyes. As lesões destes dois últimos podem, no entanto, fazê-lo subir na hierarquia. Jogou sete dos dezasseis jogos da fase de qualificação para a Rússia e foi capitão na Gold Cup em 2017. Sentido posicional e força são os seus pontos fortes.

3
Carlos Salcedo

Carlos Salcedo

Data Nascimento: 29 setembro 1993

Posição: Defesa Central

Clube: Eintracht Frankfurt (Alemanha)

Internacionalizações/Golos: 18/0*

Em março ressentiu-se da lesão na clavícula sofrida na Taça das Confederações, o que quase acabou com o sonho do Mundial, mas recuperou a tempo de integrar a lista para a Rússia. Antigo jogador da Fiorentina, agora ao serviço do Eintracht Frankfurt, tem mostrado a sua polivalência: a sua força permite-lhe jogar como central e a sua velocidade pode ser explorada como lateral. É um jogador que assume riscos, que gosta de enfrentar os adversários e de subir no terreno. Apesar de ter a alcunha de «Titã», o seu ponto fraco são as falhas de concentração.

4
Rafael Márquez

Rafael Márquez

Data Nascimento: 13 fevereiro 1979

Posição: Defesa Central / Médio Defensivo

Clube: Atlas

Internacionalizações/Golos: 142/18ª

Se jogar um quinto Mundial iguala as marcas do compatriota Antonio Carbajal, do alemão Lothar Matthäus e do italiano Gianluigi Buffon. Foi capitão nas quatro edições anteriores em que participou e marcou em três deles. É um dos jogadores mais famosos no México, em parte por ter jogado no Barcelona, onde foi colega de um jovem Lionel Messi. Em 2003, na sua primeira viagem ao estrangeiro pelo Barça, o argentino disse que tinha cumprido um sonho ao jogar ao lado do «Kaiser Azteca». Aos 39 anos já não tem a mesma disponibilidade física, mas a larga experiência dá-lhe vantagem no posicionamento. Ultimamente tem jogado mais como médio defensivo do que como central. Foi acusado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos de uma alegada lavagem de dinheiro relacionada com tráfico de droga, mas provou a sua inocência.

5
Erick Gutiérrez

Érick Gutiérrez

Posição: Médio

Date of birth: 15 junho 1995

Clube: Pachuca

Internacionalizações/Golos: 7/0*

Chamado para substituir o lesionado Diego Reyes, Gutiérrez já era capitão do Pachuca aos 20 anos, e perspetiva-se um grande futuro no plano internacional. É um médio versátil, «box to box», que pode dar uma injeção de energia quando saltar o banco. A presença no Mundial pode servir de "empurrão" para uma transferência. «Não recebemos qualquer proposta formal, nada escrito, mas tem existido muito interesse. Tendo em conta o nível que o jogador atingiu, gostaríamos de o ver seguir para a Europa», disse Marco Garcés, diretor desportivo do Pachuca.

6
Jonathan dos Santos

Jonathan dos Santos

Data de Nascimento: 26 abril 1990

Posição: Médio

Clube: LA Galaxy (EUA)

Internacionalizações/Golos: 33/0*

Formado no Barcelona, ao lado de Thiago Alcántara, este será o seu primeiro Mundial. Dinâmico e inteligente com a bola nos pés, estreou-se num particular de 2009, mas teve de esperar até 2015 para fazer o primeiro jogo competitivo. A sua exclusão do Mundial 2010 levantou controvérsia, e o seu pai e agente, Zizinho, chegou a ameaçar com uma renúncia à seleção, uma vez que tinha propostas para jogar pelo Brasil ou pela Espanha. Voltou a ser motivo de controvérsia quando, aos 27 anos, decidiu deixar o futebol europeu (e o Villarreal) para juntar-se ao irmão Giovani na MLS.

7
Miguel Layún

Miguel Layún

Data Nascimento: 25 junho 1988

Posição: Lateral Direito / Esquerdo

Clube: Sevilha (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 60/6*

Tem uma personalidade forte, o que lhe permite lidar com as críticas. Em 2012 chegou a surgir a hashtag #todoesculpadelayun (tudo é culpa de Layún) nas redes sociais, mas o jogador alinhou na brincadeira. Uma vez teve um furo e escreveu no twitter: «Tudo culpa minha». Com alguma psicologia invertida decidiu patentear a frase e ainda ganhou algum dinheiro com isso. Recrutado pelo FC Porto em 2015, na última época esteve emprestado ao Sevilha.

8
Marco Fabián

Marco Fabián

Data Nascimento: 21 julho 1989

Posição: Médio Ofensivo

Clube: Eintracht Frankfurt (Alemanha)

Internacionalizações/Golos: 35/8*

Tem ascendência chinesa e o seu segundo nome, Jhonfai, remete para um guerreiro oriental conhecido sobretudo pelo seu temperamento. Tem um remate de longa-distância potente e preciso, como demonstrou frente à Alemanha, nas meias-finais da Taça das Confederações de 2017. Esse acabou por ser eleito o melhor golo do torneio. Apaixonado por música e DJ no Eintracht Frankfurt, Fabián era o «playmaker» da seleção que conquistou o ouro olímpico em 2012, mas no Mundial do Brasil foi utilizado sobretudo como suplente.

9
Raúl Jiménez

Raúl Jiménez

Data Nascimento: 5 maio 1991

Posição: Avançado

Clube: Benfica (Portugal)

Internacionalizações/Golos: 61/14*

Os adeptos do Benfica sabem que é um especialista em penáltis com um estilo único: afasta-se uns metros da bola, dá um passo largo para a esquerda e depois avança para o remate rasteiro. A verdade é que ainda não falhou uma conversão. É recordado com carinho pelo golo que marcou ao Panamá, que manteve o México vivo na fase de qualificação para o Mundial2014. Esta época destacou-se de águia ao peito com um espetacular cruzamento de letra para Jonas marcar de cabeça. Raúl cresceu com Hugo Sánchez como ídolo, mas já disse que se não tivesse sido avançado teria sido guarda-redes. Uma curiosidade estranha é ainda guardar brinquedos que tinha em criança.

10
Giovani dos Santos

Giovani dos Santos

Data Nascimento: 11 maio 1989

Posição: Médio Ofensivo

Clube: LA Galaxy (EUA)

Internacionalizações/Golos: 101/18*

Criticado no México por não dar o salto de qualidade que sempre foi esperado. Chegou a ser considerado uma das pérolas do Barcelona, mas acabou por desiludir no Camp Nou. Depois começou uma digressão pela Europa: Tottenham, Ipswich, Galatasaray e Villarreal, entre outros, antes de se tornar uma das contratações mais mediáticas dos Estados Unidos. Este será o seu terceiro Campeonato do Mundo, e da carreira na seleção destacam-se dois momentos memoráveis: um golo marcado aos Estados Unidos na final da Gold Cup de 2009 e outro à Holanda nos oitavos de final do Mundial2014.

11
Carlos Vela

Carlos Vela

Data Nascimento: 1 março 1989

Posição: Extremo Direito / Avançado

Clube: Los Angeles FC (EUA)

Internacionalizações/Golos: 67/18*

Poucos jogadores podem dar-se ao luxo de desdenhar um Mundial, mas Vela esteve afastado da seleção durante três anos, por razões pessoais, e falhou o torneio do Brasil. Ainda assim continua a ser visto por muitos como o jogador mexicano com melhor técnica. Destacou-se no Mundial sub-17 de 2005, prova que o México venceu e na qual foi o melhor marcador. Foi então contratado pelo Arsenal, mas nunca se conseguiu afirmar. Muito popular nos Estados Unidos, onde joga agora, é um apaixonado por basquetebol: «Prefiro mil vezes ver um jogo da NBA do que um jogo de futebol.»

12
Alfredo Talavera

Alfredo Talavera

Data Nascimento: 18 setembro 1992

Posição: Guarda-redes

Clube: Toluca

Internacionalizações: 28*

Um guarda-redes experiente que já vai para o seu segundo Campeonato do Mundo depois de ter sido suplente no Mundial do Brasil. Também já jogou na Taça das Confederações, Copa América, Gold Cup e Jogos Olímpicos. Apesar de tudo, não deverá ser a primeira escolha. Essa disputa será entre Guillermo Ochoa e Jesús Corona. Começou a jogar no Chivas Guadalajara sob a alçada de Oswaldo Sánchez, que jogou três Campeonatos do Mundo e que considera o seu mentor. Seguro com as mãos, dominante no ar e especialista nos penáltis: em 2010 fez uma defesa brilhante, com a mão esquerda, que deu o título mexicano ao Toluca. Faz uma dieta sem glúten e é muito cuidadoso com a ingestão de açúcar e gordura.

13
Brasil vs México (Reuters)

Guillermo Ochoa

Data Nascimento: 13 julho 1985

Posição: Guarda-redes

Clube: Standard Liège (Bélgica)

Internacionalizações: 90*

Protagonizou aquela que muitos consideram ter sido a melhor defesa do Mundial 2014, ao defender uma cabeçada de Neymar sobre a linha, com instintos felinos sobre a linha, numa intervenção comparada à defesa de Gordon Banks a um remate de Pelé, no Mundial 1970. O jogo aéreo é o ponto fraco. Deverá ser titular na Rússia, como foi na Copa América e na Taça das Confederações no ano passado, apesar da forte concorrência de Jesús Corona. Jogou no Ajaccio, Málaga e Granada, mas as pessoas perguntam por que não joga num grande emblema europeu. Primeiro guarda-redes mexicano a jogar na Europa, esta época esteve às ordens do português Ricardo Sá Pinto do Standard Liège.

14
Javier Hernández

Javier «Chicharito» Hernández

Data Nascimento: 1 junho 1988

Posição: Avançado

Clube: West Ham (Inglaterra)

Internacionalizações/Golos: 100/49*

É o melhor marcador da história da seleção mexicana, mas mantém uma relação de amor/ódio com os adeptos: é capaz de merecer os maiores louvores e ao mesmo tempo a mais amarga das críticas. O antigo avançado do Manchester United e do Real Madrid disputa o terceiro Mundial e marcou nas duas presenças anteriores. O avô, Tomás Balcázar, e o pai, Javier «Chicharo» Hernández, também jogaram o torneio.

15
Héctor Moreno

Héctor Moreno

Data Nascimento: 19 janeiro 1988

Posição: Defesa Central

Clube: Real Sociedad (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 91/3*

Em 2014 fraturou a perna no jogo com a Holanda, dos oitavos de final do Mundial, o que o terá privado de uma possível transferência para o Barcelona. Esquerdino, é inteligente, lê bem o jogo e tem um bom passe de longa distância, embora não seja dos jogadores mais rápidos. Marcou a Portugal na Taça das Confederações com uma brilhante cabeçada. Está a jogar na Europa desde os 19 anos, passando por AZ Alkmaar, Espanhol e depois PSV Eindhoven. Assinou pela Roma no último verão, mas não se adaptou e mudou-se para a Real Sociedad em janeiro deste ano.

16
Héctor Herrera

Héctor Herrera

Data Nascimento: 19 abril 1990

Posição: Médio

Clube: FC Porto (Portugal)

Internacionalizações/Golos: 63/5*

Esteve para desistir do futebol, mas o pai, construtor civil, pagou-lhe para continuar a treinar com o Pachuca. Completou agora a quinta temporada ao serviço do FC Porto e finalmente sagrou-se campeão português, como capitão e autor de um golo fulcral frente ao Benfica. Médio com um excelente remate de longa-distância, é um elemento-chave nos planos do selecionador Osório. Vai para o segundo Mundial, mas foi campeão olímpico em 2012.

17
Jesús Manuel Corona

Jesús Manuel Corona

Data Nascimento: 6 janeiro 1993

Posição: Extremo

Clube: FC Porto (Portugal)

Internacionalizações/Golos: 33/7*

O jogador do FC Porto é um avançado habilidoso, capaz de conquistar as bancadas com movimentos à Maradona. Os vídeos que concentram os seus melhores momentos no Youtube mostram que não marca apenas golos fáceis. No entanto é fisicamente frágil e passou boa parte da temporada no FC Porto lesionado. Tem a alcunha de «Tecatito», uma vez que o seu apelido, Corona, dá nome à marca rival da cerveja “Tecate”, patrocinadora do Monterrey, o seu primeiro clube.

18
Andrés Guardado

Andrés Guardado

Data Nascimento: 28 setembro 1986

Posição: Médio

Clube: Betis (Espanha)

Internacionalizações/Golos: 125/24*

Um dos jogadores mais experientes do México, com uma década a jogar na Europa, com passagens por Valência, PSV ou Bayer Leverkusen. Ala esquerdo com um remate potente, vai já para o quarto Mundial. É o terceiro jogador mais internacional de sempre do México, apenas atrás de Claudio Suárez (177) e Rafa Márquez. Fora do campo é o representante dos jogadores, e na Taça das Confederações pediu aos adeptos mexicanos que parassem com cânticos homofóbicos dirigidos aos guarda-redes adversários no pontapé de baliza.

19
Oribe Peralta

Oribe Peralta

Data Nascimento: 12 janeiro 1984

Posição: Avançado

Clube: América

Internacionalizações/Golos: 63/25*

Avançado experiente com tremenda influência na equipa. Foi o coração e a alma do México nos Jogos Olímpicos de Londres, com dois golos ao Brasil que transformaram-se em ouro. No Mundial2014 marcou o golo da vitória no primeiro jogo, com os Camarões, mas nos últimos anos tem sido sobretudo uma alternativa a Javier Hernández. Teve uma das suas piores temporadas, quer ao nível exibicional, quer ao nível de golos marcados: ao serviço do América mal conseguiu um golo a cada cinco jogos.

20
Javier Aquino

Javier Aquino

Data Nascimento: 11 fevereiro 1990

Posição: Extremo

Clube: Tigres

Internacionalizações/Golos: 51/0*

Tal como Lozano e Jesús Corona, Aquino é um extremo que gosta de ir à linha de fundo. Teve passagens curtas por Villarreal e Rayo Vallecano, mas voltou a casa para jogar no Tigres e ajudou a equipa a chegar à final da Taça Libertadores em 2015. Desde 2011 participou em três Copas Américas, duas Taças das Confederações e um Mundial, além de ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos de Londres em 2012. Apesar de todas estas internacionalizações, Aquino nunca marcou pela seleção.

21
Edson Alvárez (Reuters)

Edson Álvarez

Data Nascimento: 24 outubro 1997

Posição: Defesa Central

Clube: América

Internacionalizações/Golos: 10/1*

Um defesa versátil que pode jogar no eixo, na ala direita ou mesmo como médio defensivo. Esteve em destaque na Taça das Confederações, o ano passado, mas é ainda visto como uma espécie de «wild card», em parte porque assume demasiados riscos na defesa. Em 2016, na sua primeira temporada como sénior, marcou um golo que poderia ter garantido o título mexicano, mas o América acabou por perder nos penáltis.

22
Hirving Lozano

Hirving Lozano

Data Nascimento: 30 julho 1995

Posição: Extremo

Clube: PSV (Holanda)

Internacionalizações/Golos: 26/7*

Os adeptos mexicanos depositam enormes expetativas em Lozano, também conhecido por «Chucky», e a titularidade parece garantida, apesar de Osório ser um defensor da rotação. Fez a melhor época, ao serviço do PSV, já que conquistou o título holandês e foi melhor marcador da equipa boa parte da época. A estreia na Liga mexicana, aos 18 anos, tornou-se memorável por dois motivos: tinha acabado de ser pai e precisou de apenas cinco minutos para marcar. A sua principal arma é a mudança de ritmo, e o temperamento a sua maior fraqueza. Foi um dos jogadores mais castigados com faltas na Liga Mexicana de 2017, incluindo uma entrada horrível que lhe deixou uma ferida profunda acima do tornozelo, e na Taça das Confederações também teve um tratamento rude.

23
Jesús Daniel Gallardo

Jesús Gallardo

Data Nascimento: 15 agosto 1994

Posição: Extremo Esquerdo

Clube: Pumas

Internacionalizações/Golos: 20/0*

É o primeiro jogador a chegar à seleção proveniente de Tabasco, o estado mexicano onde a maior paixão desportiva é o basebol. É um ala esquerdo de raiz, posição que ocupa no Pumas, mas Osório prefere atribuir-lhe um papel mais defensivo, uma opção que tem gerado muitas críticas por parte da imprensa. A sua experiência internacional é limitada à presença na Gold Cup da temporada passada, onde foi titular em três jogos.

* dados a 14 de maio

Textos originais de Rodrigo Mendoza (Televisa)

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