Eduardo Húngaro, treinador do Sertanene:
«Se estou muito chateado com o árbitro? Houve lances capitais em que o árbitro foi infeliz e desses lances saíram os golos do F.C. Porto. No primeiro golo nasce de um canto que não existe, no segundo golo de Farias há um falta no meio-campo sobre o Diego e o quarto golo nasce de uma falta do Pedro Miguel que não existiu. São pequenas coisas que fazem a diferença».
Jesualdo Ferreira, treinador do F.C. Porto:
«Eduardo Húngaro queixou-se da arbitragem? Não vi nada de especial no trabalho do árbitro. Foi um jogo duro, um jogo viril, dividido e que teve muitas cargas de parte a parte, apenas isso. Deste jogo fica uma vitória justa de uma equipa empenhada e trabalhadora. Não apresentei uma equipa de segunda linha. O plantel do F.C. Porto tem 24 jogadores que vão garantir a participação em todas as competições. Há jogadores que jogam mais vezes, mas esta equipa tinha campeões, bicampeões, campeões da Europa e campeões do Mundo. É bom não esquecer isso».
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