Artur Torres Pereira, presidente da Comissão de Gestão do Sporting, elogiou a capacidade de trabalho demonstrada por José Sousa Cintra desde que foi nomeado líder da SAD dos leões a 24 de junho deste ano e defendeu que o clube de Alvalade deve prestar-lhe um louvor pelos serviços prestados.
«Eu espero que este clube lhe faça a justiça de o fazer presidente honorário do Sporting Clube de Portugal, porque a maneira como este homem deixou a vida dele e de manhã até à noite serviu como ele serviu o Sporting é digna de registo e de louvor por parte de quem vê no Sporting Clube de Portugal o seu grande amor», disse em declarações à comunicação social.
Foi um enorme privilégio poder servir o Sporting Clube de Portugal e para mim, em particular, foi um enorme orgulho poder fazê-lo com um homem como o presidente Sousa Cintra. As condições em que entrámos aqui eram condições difíceis. Fizemos o nosso melhor, desinteressadamente. Trabalhar de manhã até à noite, encarar os prbolemas de frente sem medo de os resolver: resolvemos os mais estruturais, com maior dimensão, preparámos as soluções para que a direção que vai entrar possa resolver esses problemas. A equipa de futebol está em primeiro lugar ao fim de quatro jornadas e todos nos lembramos da situação da equipa de futebol quando aqui entrámos», acrescentou Torres Pereira.
Ao lado, Sousa Cintra mostrou-se feliz pelo ambiente observado nas primeiras horas deste sábado de eleições. «Acho que este ato eleitoral tem corrido com muito civismo. Tem corrido tudo bem e há motivos para ficar satisfeito. «Vai ser a maior enchente de sempre, um recorde em eleições. O clube está cheio de vitalidade, cheio de força, e esta força tem de manter-se. Mas para isso acontecer, os sportinguistas têm de estar unidos. A união faz a força», apontou, reiterando o apelo à pacificação dentro do Sporting e também no futebol português, garantindo, no entanto, que o clube de Alvalade está para ele acima de tudo.
«Posso ser muito amigo de uma pessoa, mas sou mais amigo do Sporting. É o clube do meu coração, que ponho sempre em primeiro lugar e vou pôr até morrer», rematou.
