«A oportunidade veio depois de uma situação de pouca sorte do meu colega. Estou contente de poder jogar nestes dois jogos, mas devo ter os pés na terra e manter a calma», afirmou ao diário esloveno Ekipa24.
O guardião sabe que no futebol tudo muda rápido e por isso não se deixa deslumbrar pela situação que vive: «As coisas estão a mudar muito rápido, a euforia não é algo aconselhável para mim, a minha situação é a mesma de há duas semanas, depois vemos o que traz o futuro».
Oblak reconheceu ainda que na seleção o número um é o guarda-redes do Inter, Handanovic, mas promete trabalho: «É uma honra reunir-me com o grupo e dar tudo pela Eslovénia».
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