A substituição no início do segundo tempo da partida contra o Arsenal de Sarandí, da Argentina, ainda não foi bem digerida por Lúcio.
O experiente central fez até questão de lembrar, já depois do regresso ao Brasil, que a derrota só surgiu depois de ele ter saído do campo: «Não poderia dizer que foi a melhor (opção), porque, quando eu saí, o jogo estava 0 -0. Depois sofremos a derrota», lançou o defesa, de 34 anos.
No momento da substituição, Lúcio recusou-se a sentar-se no banco dos suplentes e desceu direto para o balneário. Nada demais, garante: «Não fiquei bravo, fiquei triste. Não fui para o ônibus antes de acabar a partida. Eu assisti à partida do vestiário, que fica a dois metros do campo. Triste, todo o mundo fica (quando é substituído). Quando eu não ficar mais triste tenho que parar de jogar futebol», comentou, sem nunca perder a calma.