Para surpresa de muitos, e aparentemente do próprio Éder, Ricardo Carvalho entregou a braçadeira de capitão ao ponta de lança, antes de ser substituído.

No final do jogo contra a Noruega, Fernando Santos explicou a opção. Ou melhor, «a regra da casa».
 

«Não foi prova de confiança. A confiança é colocar a jogá-lo. Há uma regra na casa: quem tem mais internacionalizações enverga a braçadeira. Estranhamente, naquele momento era o Éder. É um rapaz inteligente, sabe estar e confio nele, até para essa função».

[Sobre o objetivo para o Euro2016]
«Favorito, candidato, podem por o nome que quiserem. Temos um objetivo claro: chegar a França e procurar a final para vencê-la. O resto é uma questão semântica».

[Sobre a luta pelo lado esquerdo da defesa]
«Golo do Raphael Guerreiro? Vamos ter calma, serenidade. A equipa está a ser construída com base nos 23. Estamos a trabalhar para que todos, em qualquer circunstância, possam corresponder ao plano estratégico da equipa. E nesse aspeto todos me têm satisfeito».