Sp. Braga e Sevilha partiam em patamares diferentes, nos orçamentos, na história e nos hábitos competitivos. Mas a vitória tangencial dos minhotos, em Braga, já expusera debilidades no Sevilha, deixando o sonho da Champions ao alcance de uma noite épica. E épica é a palavra que melhor descreve a noite em que um país inteiro se descobriu a torcer pelo Sp. Braga, enquanto Matheus, Lima e companhia escancaravam as portas da elite a pontapé.