Radamel Falcao Garcia declarou nesta segunda-feira, no Porto, que está «com muita vontade» para recuperar da lesão no joelho, que o levou à mesa de operações e que o faz ter o Mundial 2014 em dúvida. Instado a comentar o momento em causa, o colombiano admitiu: «Senti logo que tinha acontecido alguma coisa, mas nem consegui olhar mais, fez-me impressão.»
«O que tinha que chorar, já chorei. Estou com muita vontade e convencido de que as coisas vão correr bem», disse o avançado do Mónaco, na Ordem da Trindade, hospital onde foi operado ao joelho.
Numa conferência de imprensa em que o jogador se mostrou tranquilo e disponível para responder a todas as questões dos jornalistas portugueses e colombianos, o avançado admitiu que se lesionou na altura errada. «Este é um momento muito importante na minha carreira e não pensei que esta lesão pudesse acontecer a tão poucos meses de uma fase final», acrescentou Falcao. «Tento aproveitar ao máximo para aprender e crescer como pessoa».
Mas garante que já comunicou várias vezes com o atleta que fez a entrada que o lesionou e que lhe garantiu que não o culpa. «São coisas que acontecem, é normal em futebol».
O ponta de lança agradece o apoio que lhe chegou da Colômbia, incluindo do presidente da Colômbia, que já o visitou no Porto, rejeita, porém, que esteja pressionado para recuperar a tempo do Mundial 2014. «A responsabilidade que tenho é a de fazer um bom trabalho e recuperar quando recuperar», sublinhou. «Trato de não pensar daqui a três ou quatro meses, tento me estabilizar no dia a dia. Não posso saltar protocolos, prazos e tempos
O atleta colombiano vai fazer três semanas de tratamento fisiátrico com o FC Porto, no Olival, uma situação que agrada ao jogador. «É um ambiente que conheço bem». Falcao vai ainda usar uma câmara hiperbárica para a recuperação durante dez dias. «É uma sensação estranha estar lá, é como estar a 14 metros de profundidade. Hoje quase ia saindo, mas os médicos pediram-me para ficar mais um pouco e fiz um esforço», revelou.
«O que tinha que chorar, já chorei. Estou com muita vontade e convencido de que as coisas vão correr bem», disse o avançado do Mónaco, na Ordem da Trindade, hospital onde foi operado ao joelho.
Numa conferência de imprensa em que o jogador se mostrou tranquilo e disponível para responder a todas as questões dos jornalistas portugueses e colombianos, o avançado admitiu que se lesionou na altura errada. «Este é um momento muito importante na minha carreira e não pensei que esta lesão pudesse acontecer a tão poucos meses de uma fase final», acrescentou Falcao. «Tento aproveitar ao máximo para aprender e crescer como pessoa».
Mas garante que já comunicou várias vezes com o atleta que fez a entrada que o lesionou e que lhe garantiu que não o culpa. «São coisas que acontecem, é normal em futebol».
O ponta de lança agradece o apoio que lhe chegou da Colômbia, incluindo do presidente da Colômbia, que já o visitou no Porto, rejeita, porém, que esteja pressionado para recuperar a tempo do Mundial 2014. «A responsabilidade que tenho é a de fazer um bom trabalho e recuperar quando recuperar», sublinhou. «Trato de não pensar daqui a três ou quatro meses, tento me estabilizar no dia a dia. Não posso saltar protocolos, prazos e tempos
O atleta colombiano vai fazer três semanas de tratamento fisiátrico com o FC Porto, no Olival, uma situação que agrada ao jogador. «É um ambiente que conheço bem». Falcao vai ainda usar uma câmara hiperbárica para a recuperação durante dez dias. «É uma sensação estranha estar lá, é como estar a 14 metros de profundidade. Hoje quase ia saindo, mas os médicos pediram-me para ficar mais um pouco e fiz um esforço», revelou.
