Adrián López está a cumprir o quinto ano de contrato com o FC Porto - que termina no final da época - e confessou que nunca se tinha sentido tão feliz de azul e branco ao peito. Qual o papel do treinador dos dragões na recuperação do internacional espanhol?

Conceição contou o que se passou com o jogador de 30 anos e a evolução que este teve. Em poucos meses Adrián deixou de ser «um jogador cabisbaixo e triste» para um jogador que «treina de forma fantástica».

«A minha conversa com o Adrián foi parecida com a que tive com outros jogadores. Sabendo que o Adrián estava emprestado e pertencia aos quadros do FC Porto, queria vê-lo. Já conhecia o seu passado como é óbvio, mas queria saber com que espírito vinha para aqui. Deu-me indicações que queria e gostaria de ficar no FC Porto se eu contasse com ele. A qualidade estava lá. Foi trabalhando, percebendo o que lhe faltava para se enquadrar na minha forma de trabalhar e entendeu. Agora sinto que está a gostar do trabalho diário. O Adrián quando chegou cá parecia-me um bocadinho mais cabisbaixo, um bocadinho mais triste, sem a alegria e o prazer fundamental para ter sucesso em qualquer trabalho. A partir do momento em que entendeu que é preciso isso e outras coisas para ter sucesso, treina de forma fantástica. Fico contente com as declarações dele», comentou o técnico, na conferência de lançamento ao jogo com o Boavista.

Após dois empréstimos sucessivos, Adrián López já apontou quatro golos em oito encontros realizados ao serviço dos campeões nacionais.