Nuno Espírito Santo recusa falar sobre os nomes que andam na comunicação social - Soares à frente de todos - e garante que nesta altura não há necessidade de falar sobre mais saídas do plantel.
Se a situação mudar, o jogador atingido será o primeiro a saber. O treinador do FC Porto sublinhou posteriormente a «importância transcendental» de continuar a vencer em casa.
«Tenho sido franco convosco e com os jogadores. Quando há necessidade de falar sobre alguma coisa é isso que faço. E quando tenho de falar sobre a situação de um jogador, a primeira conversa é com ele. Nesta altura não há nada, apenas rumores», começou por referir o treinador do FC Porto.
«Vencer no Dragão? Tem uma importância transcendental. Na primeira volta só perdemos dois pontos em casa, num jogo que em que deveríamos ter vencido. Vencer no Dragão é fundamental. Queremos melhorar a nossa produção fora de casa e conquistar mais pontos», frisou.
«Na primeira volta conseguimos alguns objetivos e falhámos outros. Não devemos precipitar-nos nos análises, tem que ser uma reflexão diária. O que queremos é criar um projeto ganhador, ter uma equipa capaz de lutar até ao fim pelo obejtivo principal que é o título de campeão nacional. Depois faremos um balanço total mas só no final da época, explicou, dizendo que quer «quebrar o ciclo que o clube atravessa».
Nuno Espírito Santo falou ainda do encontro de sábado frente ao Rio Ave e dos pontos de contacto. Além de o atual treinador portista já ter sido técnico dos vilacondenses, à frente o Rio Ave está agora Luís Castro, até há pouco tempo treinador da equipa B do FC Porto.
«Hoje em dia todas as equipas se conhecem bastante bem. Além das observações no local, há ferramentas que permitem às equipas técnicas conheceram os adversários», lembrou Nuno Espírito Santo.
«Luís Castro está a fazer um belíssimo trabalho no Rio Ave. Estamos à espera de um jogo difícil, mas queremos, acima de tudo, um FC Porto capaz de vencer perante os nossos adeptos. Queremos encurtar distâncias para continuarmos numa luta que vai durar até ao final».
